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Vitaminas D e C para poedeiras na fase inicial de produção de ovos

Daniely Salvador Douglas Emygdio de Faria; Mônica Roberta Mazalli; Diogo Tsuyoshi Ito; Daniel E Faria Filho; Lúcio Francelino Araújo

Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 38, n. 5, p. 887-892, 2009

Viçosa 2009

Disponible en FZEA - Fac. Zoot. Eng. de Alimentos    (PCD 2009 Vit )(Obténgalo)

  • Título:
    Vitaminas D e C para poedeiras na fase inicial de produção de ovos
  • Autor: Daniely Salvador
  • Douglas Emygdio de Faria; Mônica Roberta Mazalli; Diogo Tsuyoshi Ito; Daniel E Faria Filho; Lúcio Francelino Araújo
  • Materias: VITAMINA C; VITAMINA D; OVO (QUALIDADE); PRODUÇÃO ANIMAL; GALINHAS POEDEIRAS
  • Es parte de: Revista Brasileira de Zootecnia Viçosa v. 38, n. 5, p. 887-892, 2009
  • Descripción: Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos de duas fontes de vitamina D e três níveis de vitamina C sobre as características de desempenho, a qualidade interna e externa dos ovos, os níveis de cálcio total e iônico séricos e a resistência óssea de poedeiras. Foram utilizadas 288 galinhas da linhagem ISA Babcock B300® com 23 semanas de idade, durante um período experimental de 12 semanas. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 × 3, com os fatores: fontes de vitamina D (colecalciferol e 25-hidroxicolecalciferol - 25(OH)D3) e de vitamina C (0, 100 e 200 ppm), totalizando seis tratamentos com oito repetições de seis aves. O nível basal de colecalciferol foi de 2.756 UI/kg, correspondendo a 5,51 g do produto comercial Hy.D®/t de ração, como fonte de 25(OH)D3. Os fatores estudados não influenciaram o consumo de ração, a produção, o peso e a massa de ovos. Observou-se efeito da interação de fontes de vitamina sobre a conversão alimentar, que foi melhor quando utilizado metabólito 25(OH)D3 na ausência de vitamina C. Interações foram observadas para porcentagem de albúmen e porcentagem de gema, que aumentaram na presença de 200 ppm de vitamina C. O peso específico dos ovos, as concentrações de cálcio sérico, cinzas ósseas e a resistência à quebra não foram influenciadas pelas fontes de vitamina D e C. Houve interação para porcentagem e espessura de casca, cujos maiores valores foram obtidos com a suplementação de
    vitamina C na presença de 25(OH)D3. Em poedeiras na fase inicial de produção, a conversão alimentar é melhor com a utilização do 25(OH)D3 e a espessura e porcentagem de casca também melhoram com a utilização de 25(OH)D3 e a suplementação de vitamina C nas dietas (100 ou 200 ppm, respectivamente)
  • Editor: Viçosa
  • Fecha de creación: 2009
  • Formato: p. 887-892.
  • Idioma: Portugués

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