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Avaliação da dor em recém-nascidos e lactentes no pós-operatório de cirurgia cardíaca

Mariana Rodrigues Jordão Cury Ana Paula de CArvalho Panzeri Carlotti

2009

Available at FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Cury, Mariana Rodrigues Jordão )(GetIt)

  • Title:
    Avaliação da dor em recém-nascidos e lactentes no pós-operatório de cirurgia cardíaca
  • Author: Mariana Rodrigues Jordão Cury
  • Ana Paula de CArvalho Panzeri Carlotti
  • Subjects: CARDIOPATIAS CONGÊNITAS; RECÉM-NASCIDO; CIRURGIA TORÁCICA; DOR (AVALIAÇÃO); CORTISOL
  • Notes: Dissertação (Mestrado)
  • Description: A avaliação da dor em crianças não verbais constitui um desafio. No pós-operatório de cirurgia cardíaca, o melhor instrumento para avaliar a dor em bebes gravemente doentes não foi definido. Objetivos: (1) comparar a avaliação da dor no período pós-operatório de cirurgia cardíaca em bebes utilizando-se as escalas COMFORT, COMFORT comportamental e CAAS; (2) avaliar o padrão de resposta à dor por parâmetros fisiológicos e sua variação no decorrer do tempo e (3) avaliar a associação das escalas de dor e dos parâmetros fisiológicos com as concentrações do cortisol salivar. Métodos: Foram avaliadas 16 crianças nos três dias subseqüentes à cirurgia cardíaca, enquanto permaneciam em ventilação mecânica, recebendo sedação e analgesia por infusão continua ou em bolas. Foi realizada a avaliação da dor antes e durante procedimento doloroso (aspiração de cânula endotraqueal) pelas escalas, bem como a verificação de parâmetros fisiológicos freqüência cardíaca, pressão arterial sistêmica invasiva, pressão de artéria pulmonar, saturação periférica de oxigênio e verificação do tamanho pupilar. Imediatamente antes do procedimento, 30 e 60 minutos após, foi colhida amostra de saliva para dosagem do cortisol salivar. Resultados: Não houve variação significativa da freqüência cardíaca nem da pressão arterial sistêmica, porém observamos aumento da pressão da artéria pulmonar no 1° dia (p = 0,04) e queda da saturação de oxigênio no 1° e 3° dias (p = 0,006 e p = 0,04 respectivamente), durante o estimulo doloroso. O tamanho pupilar não mostrou diferença em nenhum dos dias estudados. Houve variação dignificante das pontuações das escalas COMFORT, COMFORT Comportamental e CAAS antes e durante estimulo doloroso no primeiro dia de estudo (p = 0,018; p = 0,009 e p = 0,003 respectivamente). Não observamos variação significativa dos valores de cortisol salivar em porcentagem do basal nos 3 dias de
    estudo. As escalas COMFORT e CAAS apresentaram correlação Dignificante nos 3 dias de estudo. Não houve correlação dos valores de pico de cortisol com a variação dos parâmetros fisiológicos. Houve correlação dos valores de pico de cortisol salivar com os valores da escala CAAS durante estimulo doloroso no 2° dia de estudo (r = 0,64, p = 0,04). Houve correlação da pontuação da escala COMFORT Comportamental durante o estimulo doloroso com a variação da freqüência cardíaca no 1° dia e com a saturação de oxigênio no 2° dia de estudo (r = - 0,51, p = 0,04 e r = - 0,65, p = 0,04 respectivamente). A concordância da discriminação de dor pelas escalas COMFORT e CAAS foi fraca (‘capa’ < 0,5). Conclusões: No presente estudo, houve uma concordância fraca entre as escalas COMFORT e CAAS para discriminação de dor em crianças no período pós-operatório de cirurgia cardíaca. A escala COMFORT discriminou mais pacientes com dor do que a CAAS. Os níveis de cortisol salivar não foram úteis para avaliar dor nesta população
  • Creation Date: 2009
  • Format: 69 p anexos.
  • Language: Portuguese

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