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Inclusão da epistasia em modelo de avaliação genética de bovinos de corte compostos

Rachel Santos Bueno Robledo de Almeida Torres; José Bento Sterman Ferraz; Paulo Savio Lopes; Joanir Pereira Eler; Martinho de Almeida e Silva; Ricardo Frederico Euclydes; E. C Mattos (Elisângela Chicaroni)

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 63, n. 4, p. 948-953, 2011

Belo Horizonte 2011

Localização: FZEA - Fac. Zoot. Eng. de Alimentos    (PCD 2011 Inc )(Acessar)

  • Título:
    Inclusão da epistasia em modelo de avaliação genética de bovinos de corte compostos
  • Autor: Rachel Santos Bueno
  • Robledo de Almeida Torres; José Bento Sterman Ferraz; Paulo Savio Lopes; Joanir Pereira Eler; Martinho de Almeida e Silva; Ricardo Frederico Euclydes; E. C Mattos (Elisângela Chicaroni)
  • Assuntos: BOVINOS DE CORTE; CRUZAMENTO ANIMAL; VEROSSIMILHANÇA; ANÁLISE GENÉTICA ANIMAL
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 63, n. 4, p. 948-953, 2011
  • Descrição: Dados de bovinos compostos foram analisados para avaliar o efeito da epistasia nos modelos de avaliação genética. As características analisadas foram os pesos aos 205 (P205) e 390 dias (P390) e perímetro escrotal aos 390 dias (PE390). As análises foram realizadas pela metodologia de máxima verossimilhança considerando-se dois modelos: o modelo 1 incluiu como covariáveis os efeitos aditivos diretos e maternos, e os não aditivos das heterozigoses para os efeitos diretos e para o materno total, e o modelo 2 considerou também o efeito direto de epistasia. Para comparação dos modelos, foram utilizados o critério de informação de Akaike (AIC) e o critério de informação Bayesiano de Schwartz (BIC), e o teste de razão de verossimilhança. A inclusão da epistasia no modelo de avaliação genética pouco alterou as estimativas de componentes de (co)variâncias genéticas aditivas e, consequentemente, as herdabilidades. O teste de verossimilhança e o critério de Akaike sugeriram que o modelo 2, que inclui a epistasia, apresentou maior aderência aos dados para todas as características analisadas. O critério BIC indicou este modelo como o melhor apenas para P205. Para análise genética dessa população, o modelo que considerou o efeito de epistasia foi o mais adequado
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 948-953.
  • Idioma: Português

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