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Efeitos da comunidade de origem no participante de comunidades virtuais de marca

Stefânia Ordovás de Almeida José Afonso Mazzon; Hugo Fridolino Muller Neto; Utpal Dholakia

RAE-Revista de Administração de Empresas São Paulo v. 52, n. 2, p. 204-216, mar./abr. 2012

São Paulo 2012

Acesso online

  • Título:
    Efeitos da comunidade de origem no participante de comunidades virtuais de marca
  • Autor: Stefânia Ordovás de Almeida
  • José Afonso Mazzon; Hugo Fridolino Muller Neto; Utpal Dholakia
  • Assuntos: COMUNIDADE VIRTUAL; COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR; ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
  • É parte de: RAE-Revista de Administração de Empresas São Paulo v. 52, n. 2, p. 204-216, mar./abr. 2012
  • Notas: Disponível em: http://rae.fgv.br/rae
  • Notas Locais: A Biblioteca da FEA possui cópia digital do artigo
  • Descrição: Os benefícios das empresas em manterem comunidades virtuais de marca próprias versus os provenientes das comunidades criadas pelos consumidores permanecem desconhecidos. Esse estudo testa o efeito moderador do tipo de gestão da comunidade no impacto da homogeneidade psicográfica percebida, da disponibilidade de avenidas virtuais e do relacionamento com a marca sobre as influências da comunidade e as intenções dos participantes da comunidade. Os dados provêm de 555 participantes ativos de duas grandes comunidades virtuais para o game XBOX no Brasil. Os resultados comprovam que a gestão da comunidade de origem é moderadora de todas as relações consideradas. Apontam, também, que alguns dos efeitos mais favoráveis para a empresa ocorrem na comunidade gerida pelos consumidores. A lealdade à marca, porém, é maior para membros da comunidade oficial. O estudo indica como as empresas podem se beneficiar de comunidades geridas por consumidores.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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