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Bevacizumabe intravítreo para retinopatia diabética com neovascularização de retina persistente

Léssia de Pedro Cintra Ferraro Rodrigo Jorge

2012

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Ferraro, Léssia de Pedro Cintra )(Acessar)

  • Título:
    Bevacizumabe intravítreo para retinopatia diabética com neovascularização de retina persistente
  • Autor: Léssia de Pedro Cintra Ferraro
  • Rodrigo Jorge
  • Assuntos: DOENÇAS RETINIANAS (TRATAMENTO); DIABETES MELLITUS; NEOVASCULARIZAÇÃO RETINIANA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo: Avaliar os efeitos na Acuidade Visual e Angiografia Fluoresceínica de injeções de bevacizumabe intravítreo (IV) no tratamento de neovasos (NV) persistentes associados à retinopatia diabética (RD). Desenho do estudo: Estudo prospectivo, não randomizado, aberto. Métodos: Pacientes diabéticos com vazamento ativo de NV refratários a tratamento com laser e com melhor Acuidade Visual corrigido (MAVC) em LogMAR (ETDRS) de 0,3 (equivalente de Snellen 20/40) ou inferior. Avaliação oftalmológica incluindo angiografia fluoresceínica foi realizada na visita basal e nas semanas 1, 6, 12, 24 e 48 (‘mais ou menos 1’), após injeção intravítrea de 1,5 mg de bevacizumabe. Após a semana 12, os pacientes foram retratados com nova injeção intravítrea de 1,5 mg de bevacizumabe caso o médico julgasse necessário (Pro re nata, PRN). Os principais parâmetros estudados foram: modificações na área total de vazamento fluoresceínico de NV ativos e MAVC. Resultados: Quinze pacientes, oito homens (53%) e sete mulheres (47%) foram incluídos, mas somente doze completaram as 48 semanas de acompanhamento do estudo. A média ‘mais ou menos’ desvio-padrão (DP) de idade dos participantes foi ‘55,80 mais ou menos 12,09’ anos (mediana: 57; variação: 34-73 anos). Na avaliação basal, a média ‘mais ou menos’ erro-padrão da média (EPM) da área de vazamento do NV foi 27,79 ‘mais ou menos’ ‘6,29 mm POT. 2’. A média ‘mais ou menos’ EPM da área de vazamento ativo de NV diminuiu significativamente para ‘5,43 mais ou menos’ 2,18 ‘mm POT 2’, ‘5,50 mais ou menos 1,24’ ‘mm POT.2’, ‘9,97 mais ou menos 3,22’ ‘mm POT.2’, ‘3,12 mais ou menos 1,33’ ‘mm POT. 2’, nas semanas 1 (p=0,0001), 12 (p=0,0001), 24 (p=0,0083) e 48 (p=0,0007), pós injeção, respectivamente; na semana 6, nenhum vazamento foi observado (p=0,0001). A média ‘mais ou menos’ EPM LogMAR
    (equivalente de Snellen) da MAVC melhorou significativamente de 0,90 (20/160) ‘mais ou menos’ 0,11 no basal para 0,76 (20/’125 POT.+2’) ‘mais ou menos’ 0,12, 0,77 (20/’125 POT.+2’) ‘mais ou menos’ 0,11, 0,77 (20/‘125 POT.+2’) ‘mais ou menos’ 0,12, 0,74 (20/’100 POT.-2’) ‘mais ou menos’ 0,13 e 0,70 (20/100) ‘mais ou menos’ 0,12 nas semanas 1 (p=0,0010), 6 (p=0,0020), 12 (p=0,0018), 24 (p=0,0249) e 48 (p=0,0449), respectivamente. Foi necessária média de 2,16 injeções em cada paciente que completou as 48 semanas. Nenhum evento desfavorável foi observado. Conclusões: Repetidas aplicações de 1,5 mg de bevacizumabe IV em pacientes com RD resultaram na redução do vazamento de fluoresceína de NV ativos persistentes e na melhora da acuidade visual
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: 76 p anexos.
  • Idioma: Português

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