skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
Search in:
Selecione a lista para navegar
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Por título
Por assunto
Por autor
Browse vid input
Busca Simples
This feature requires javascript
Fragilidade e cognição dados do estudo FIBRA em Ermelino Matarazzo
Mônica Sanches Yassuda
2010
Localização:
EACH - Esc. Artes, Ciências e Humanidades
(t618.97 Y29f e.2 )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Fragilidade e cognição dados do estudo FIBRA em Ermelino Matarazzo
Autor:
Mônica Sanches Yassuda
Assuntos:
GERIATRIA
;
COGNIÇÃO
;
SAÚDE DO IDOSO
;
ENVELHECIMENTO
;
IDOSOS
Notas:
Tese (Livre Docência)
Notas Locais:
Psicogerontologia
Descrição:
A fragilidade em pessoas idosas pode ser entendida como uma síndrome associada à diminuição nas reservas fisiológicas do indivíduo e menor resistência aos estressores ambientais. A fragilidade em idosos tem sido associada a diversos desfechos negativos como quedas, imobilidade, limitações funcionais, hospitalização, e morte. Debate-se na literatura se as alterações cognitivas deveriam compor o fenótipo da fragilidade, e se esta característica aumentaria a validade destes desfechos negativos. O presente estudo, que fez uso de dados do estudo FIBRA em Ermelino Matarazzo, pólo UNICAMP, teve por objetivo investigar a relação entre os critérios de fragilidade de Fried et al. (2001) e o desempenho cognitivo em uma amostra de 384 idosos, com 65 anos ou mais, representativa deste distrito da Zona Leste do Município de São Paulo. O estudo foi de corte transversal e de base populacional. Os participantes completaram em sessão única um vasto protocolo que incluiu variáveis sociodemográficas, variáveis sobre saúde, medidas antropométricas, variáveis psicossociais, e variáveis que alimentaram os critérios de fragilidade. Nesta localidade, a Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (BBRC) foi adicionada ao Mini Exame Mental (MEEM), que foi aplicado em todas as localidades do pólo. Os idosos identificados como frágeis apresentaram desempenho significativamente mais baixo que idosos não frágeis e pré frágeis. Foram detectadas relações significativas entre ser caracterizado como frágil e o desempenho em testes de status mental geral (MEEM), testes de memória, e de função executiva (Fluência Verbal e Teste do Desenho do Relógio). Adicionalmente, foram identificadas relações individuais entre cada critério de fragilidade e os testes cognitivos. Dentre os critérios de fragilidade estudados, a redução na força de preenção manual destacou-se como um importante fator de risco para comprometimento cognitivo.
Concluiu-se que ser frágil pode associar-se a declínio cognitivo, assim, avaliações e intervenções gerontológicas devem considerar a possibilidade destas formas de vulnerabilidade ocorrerem simultaneamente.
Data de criação/publicação:
2010
Formato:
xiii, 151 p il.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
5
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_FISICO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript