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Efeitos da atorvastatina sobre as complicações vasculares e renais no diabetes tipo 2 papel das espécies reativas de oxigênio

Thiago Bruder Nascimento Rita de Cássia Aleixo Tostes Passaglia

2014

Disponible en FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Nascimento, Thiago Bruder do )(Obténgalo)

  • Título:
    Efeitos da atorvastatina sobre as complicações vasculares e renais no diabetes tipo 2 papel das espécies reativas de oxigênio
  • Autor: Thiago Bruder Nascimento
  • Rita de Cássia Aleixo Tostes Passaglia
  • Materias: FÁRMACOS (SISTEMA CARDIOVASCULAR) (EFEITOS COMPLICAÇÕES); DIABETES MELLITUS
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descripción: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) representa uma das mais importantes doenças crónicas não transmissíveis e está associado a complicações cardiovasculares e renais. A aldosterona e o estresse oxidativo representam potenciais fatores que levam às complicações cardiovasculares e renais no diabetes tipo 2. As estatinas, classe de fármacos redutora da síntese de colesterol, possuem efeitos benéficos sobre os sistemas cardiovascular e renal por meio de seus efeitos pleiotrópicos, que incluem ações antioxidantes e antiinflamatórias. Com base nessas informações o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial antioxidante e anti-inflamatório da atorvastatina nas complicações vasculares e renais de camundongos diabéticos tipo 2. Além disso, nos estudos em cultura de células de músculo liso vascular (CMLV), determinamos a capacidade da atorvastatina, por meio de efeitos pleiotrópicos, em prevenir os efeitos oxidantes e pró-inflamatórios da aldosterona. Camundongos controle (db/+) e com diabetes tipo 2 (db/db), com 8 semanas de idade, foram tratados com atorvastatina 10mg/Kg/dia por 2 semanas. Durante o tratamento a pressão arterial sistólico (PAS) foi determinada e, ao final do tratamento, o teste oral de tolerância a glicose (OGTT) foi realizado. Dois dias após o teste, os animais foram mortos e o coração, os rins, a artéria aorta e os leitos mesentéricos foram isolados. Nenhuma alteração de PAS foi observada. O tratamento com atorvastatina melhorou a sensibilidade a glicose nos camundongos db/db, e reverteu a resposta atenuada para acetilcolina e insulina, bem como o deslocamento à esquerda para noradrenalina, em artérias mesentéricas de resistência dos animais diabéticos. Não foram observadas diferenças estruturais ou mecânicas entre artérias mesentéricas de resistência dos grupos experimentais. A atorvastatina reduziu os níveis proteicos de Nox1, 2 e 4,
    a expressão das formas fosforiladas de Erkl/2, p38 e SAPK/JNK e a geração de espécies reativas de oxigénio (ERO) em aortas de db/db. A atorvastatina reduziu a fosforilação da c-Src nos 2 grupos, db/+ e db/db. O tratamento com atorvastatina também reduziu os marcadores inflamatórios em aortas dos camundongos db/db, incluindo a ativação do complexo NFkB, a expressão de VCAM1 e a adesão de macrófagos. Atorvastatina reduziu a hipertrofia renal e glomerular, a geração de ERO, a fosforilação da Erkl/2 e a expressão proteica de PCNA e Nox4 em rins de camundongos db/db. Além disso, o tratamento atenuou a excreção urinaria de albumina nos camundongos db/db. CMLV foram estimuladas com aldosterona (10-7 M) tratadas ou não com atorvastatina (10-7 M) em 2 tempos de pré-incubação, 60 minutos ou 72 horas antes do estimulo com aldosterona. Atorvastatina, nos 2 tempos, preveniu as fosforilações da c-Src, Erkl/2, p38 e SAPK/JNK induzidas pela aldosterona. Além disso, os pré-tratamentos com a estatina também inibiram o aumento de expressão de Noxl e 4 e a geração de ERO induzidos pela aldosterona. A pré-incubação com atorvastatina, por 60 minutos, mas não a pré-incubação por 72 horas, inibou a translocação da Noxl para os lipid rafts. Porém, as pré-incubações em ambos os tempos evitaram a translocação da p47phox para os lipid rafts. Ainda, a atorvastatina aboliu o aumento de marcadores inflamatórios causados pela aldosterona, incluindo a ativação do complexo NFkB, o aumento de expressão de VCAM-1 e a adesão de macrófagos. Esses resultados fornecem novos mecanismos relacionados aos efeitos pleiotrópicos da atorvastatina na função vascular e renal, e mostram propriedades farmacológicas benéficas desta estatina nas complicações associadas ao DM2
  • Fecha de creación: 2014
  • Formato: 109 p anexos.
  • Idioma: Portugués

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