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Efeitos do café e da cafeína na carcinogênese química experimental do cólon de ratos Wistar
Paulo Victoria Soares Sérgio Britto Garcia
2014
Localização:
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Soares, Paulo Victoria )
(Acessar)
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Título:
Efeitos do café e da cafeína na carcinogênese química experimental do cólon de ratos Wistar
Autor:
Paulo Victoria Soares
Sérgio Britto Garcia
Assuntos:
NEOPLASIAS COLORRETAIS
;
CAFEÍNA
;
CAFÉ
;
BIOMARCADORES
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
O câncer colorretal é considerado o terceiro em incidência e mortalidade no mundo. A literatura ainda é controversa a respeito dos efeitos do café e da cafeína na génese e progressão desse tipo de câncer. Com diversas aches anti-cancerígenas, a cafeína pode ter efeito protetor na carcinogênese, assim como diversos componentes anti-oxidantes presentes no café. Visando investigar esses efeitos, o presente estudo teve o objetivo de avaliar a influência da ingestão de café, café descafeinado e da cafeína na carcinogênese do cólon induzida por N-meti-N-nitro-N-nitrosoguanidina (MNNG) em ratos, avaliando o seu efeito na expressão de biomarcadores do câncer colorretal (MT, PCNA, COX-2 e HIF-lα) e no perfil de estresse oxidativo (MDA, GSH, a-tocoferol e CAT). Foram utilizados 64 ratos Wistar machos com 7 semanas de vida, divididos em oito grupos com oito animais cada, sendo quatro grupos Controle (C), tratados com solução salina (S.C.), café (C.C.), café descafeinado (D.C.) e cafeína (Cf.C.), e quatro MNNG (M), nos quais foi feita a aplicação de 4 doses de 0,5 mL do carcinógeno MNNG (5 mg/mL), tratados com solução salina (S.M.), café (C.M.), café descafeinado (D . M . ) e cafeína (Cf. M. ) . A dose utilizada de café e café descafeinado instantâneos foi de 200 mg/kg/dia (equivalente a 5 xícaras/dia/indivíduo), utilizando-se a mesma relação volume/peso no tratamento com solução de cafeína a 2,7% (concentração presente no café) e solução salina (0,9% NaCl). Após quatro semanas de tratamento, os animais foram sacrificados, coletando-se o cólon, fígado e soro para as análises. A ingestão de café descafeinado (D.M.) gerou maior (p < 0,05) expressão de MT que os tratamentos com café (C.M.) e solução salina (S.M.). A expressão de COX-2 foi menor (p < 0,001) nos animais tratados com café (C.M.) e com cafeína (Cf.C e Cf.M.) em relação aos tratados com solução salina.
Os animais tratados com cafeína (Cf.M.) apresentaram menor (p < 0,001) expressão de HIF-lα em relação aos demais grupos. Sobre o perfil de estresse oxidativo, os valores de MDA e GSH foram maiores (p < 0,05) no fígado e no cólon dos animais tratados com café (C.M.) e cafeína (Cf.C), respectivamente, em comparação aos demais grupos. Além disso,, a ingestão de café descafeinado (D.M.) induziu níveis menores (p <0,05) de α-tocopherol que os tratamentos com café (C.M.) e solução salina (S.M.). Os resultados para PCNA e CAT não apresentaram diferenças entre os grupos. Os dados mostram a existência de um efeito pró-carcinogênico do café descafeinado e sugerem que o café e a cafeína possam ter efeito protetor sobre o câncer colorretal. Estima-se que o efeito do café e da cafeína ocorra pela modulação da atividade inflamatória, reduzindo a expressão de COX-2, somado à modulação da proteína HIF-lα pela cafeína, sendo a inibição dos receptores de adenosina o provável mecanismo envolvido. Os resultados ainda mostram que o café descafeinado possui atividade antioxidante mais fraca que o café e a cafeína, que está em conformidade com seu efeito estimulador da carcinogênese do cólon, verificado pelo aumento da expressão de MTs
Data de criação/publicação:
2014
Formato:
83 p anexos.
Idioma:
Português
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