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Evolução de capacidades motoras que atuam no desempenho físico de futebolistas

Juvenilson de Souza Sergio Miguel Zucas

2002

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (T 796.03 S-9 )(Acessar)

  • Título:
    Evolução de capacidades motoras que atuam no desempenho físico de futebolistas
  • Autor: Juvenilson de Souza
  • Sergio Miguel Zucas
  • Assuntos: MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA; ANTROPOMETRIA; TREINAMENTO ESPORTIVO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O futebol, apesar de sua natureza universal e de ter uma história de mais de um século, apresenta ainda muitas dúvidas e incertezas, quanto à evolução de capacidades motoras em atletas praticantes de futebol. O presente estudo tem como objetivo analisar a evolução de capacidades motoras que interferem no desempenho físico de atletas de futebol submetidos a treinamentos de preparação física, técnica e tática, divididos por posição de jogo. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 37 atletas de futebol de campo com idade entre 16 e 19 anos. Os atletas foram submetidos à avaliação de medidas antropométricas (peso corporal e estatura), medidas funcionais (consumo máximo de oxigênio, resistência de velocidade e concentração de lactato) e medidas neuromotoras (capacidade de aceleração, velocidade, força rápida e agilidade) em dois momentos no início do estudo (pré-teste) e após três meses e meio de treinamento (pós-teste). Para a análise dos dados, foi utilizada a ANOVA para medidas repetidas e, posteriormente, o teste de SCHEFFE para medidas antropométricas e a idade, e o teste de TUKEY para medidas funcionais e neuromotoras, ambos com nível de significância de p<0,05. Os resultados evidenciam diferenças estatisticamente significantes de peso corporal e estatura dos goleiros e dos zagueiros, em relação aos meias. Quanto às medidas funcionais, os goleiros apresentaram resultados inferiores estatisticamente significantes, em relação às demais posições de jogo, para o consumo máximo de oxigênio. Na comparação do pré com o pós-teste, os atacantes e os goleiros foram os que apresentaram aumentos significantes para o consumo máximo de oxigênio. Diferenças estatisticamente não significantes foram encontradas para as variáveis resistência de velocidade e concentração de lactato, divididas por posição de jogo. (Continua)
    (Continuação) Na comparação do pré-teste com o pós-teste, encontrou-se melhorias em todas as posições de jogo para resistência de velocidade e concentração de lactato, sendo os volantes e os laterais os que apresentaram maiores evoluções para as duas variáveis. Em relação às medidas neuromotoras, diferenças estatisticamente não significantes foram encontradas nas variáveis capacidade de aceleração (10m), velocidade (40m) e agilidade divididas por posição de jogo, sendo os zagueiros e os atacantes os que apresentaram melhores resultados para as três variáveis. Já para força rápida (medida por meio do teste de salto vertical), os goleiros e os zagueiros apresentaram diferenças estatisticamente significantes, em relação aos meias e aos volantes. Quando comparado o pré-teste com o pós-teste, melhorias estatisticamente significantes foram encontradas em goleiros, laterais e volantes para capacidade de aceleração; nos laterais, meias e volantes para velocidade e nos atacantes , meias e volantes para o salto vertical. Para a agilidade, os zagueiros e os atacantes foram os que apresentaram maiores aumentos, não sendo estatisticamente significante. Desse modo, conclui-se que os goleiros e os zagueiros são os mais altos e os mais pesados, enquanto os meias, os volantes e os lateriais, são os que apresentaram melhores adaptações ao metabolismo aeróbio. em relação ao metabolismo anaeróbio láctico, os atacantes, os laterais, os laterais e os volantes são as posições de jogo que apresentaram melhores adaptações. Já os goleiros, os zagueiros e os atacantes apresentaram melhores adaptações ao metabolismo anaeróbio aláctico
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: xvi, 110 p.
  • Idioma: Português

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