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Soroprevalência da infecção chagásica de Triatoma infestans após medidas de controle

Maria Esther Carvalho Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre; Cláudio Santos Ferreira; Cássio da Silva Mello; José Maria Soares Barata

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 34, n. 1, p. 15-20, 2000

São Paulo 2000

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  • Título:
    Soroprevalência da infecção chagásica de Triatoma infestans após medidas de controle
  • Autor: Maria Esther Carvalho
  • Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre; Cláudio Santos Ferreira; Cássio da Silva Mello; José Maria Soares Barata
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; DOENÇA DE CHAGAS
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 34, n. 1, p. 15-20, 2000
  • Descrição: Introdução: Como parte de projeto que busca resgatar informações sobre sorologia da infecção chagásica no Estado de São Paulo durante a vigência das atividades oficiais de controle de vetores, foram selecionados dados relativos ao município deTaquarituba, região de Sorocaba, de importante passado cahgásico. A despeito da campanha de combate instituída na década de 50, ainda persistiam aí populações de triatomíneos vetores intradomiciliares na década de 70. Métodos: De amostras daspopulações de cinco localidades do Município de Taquarituba, Estado de São Paulo, foram analisados os dados de idade, sexo, tempo de moradia na casa que ocupavam e naturalidade. A possível relação entre idade e soropositividade foi investigadautilizando-se o cálculo de probitos. De 1974 e 1976, a prevalência da infecção chagásica foi estimada por meio de reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para a detecção de anticorpos anti-Trypanosoma cruzi. Resultados: A proporção total desoropositivos foi de 13,6 % (n=2.784), sem diferença significativa entre os sexos (p=0,538). Os naturais de Taquarituba contribuíram com 62,9 % das amostras examinadas e 62,4 % dos soropositivos (n=380). Ausente em crianças de menos de 6 anos, asoropositividade aumentou de 2,7 % no grupo etário de 6 a 9 anos para 30,3 % no de 30 a 39 anos. Dentro desse intervalo encontrou-se, por meio do cálculo de probitos, associação positiva entre idade e soropositividade. Conclusões: Os
    resultadosdas provas sorológicas sugeriram haver associação entre as medidas contra Triatoma infestans e o declínio da transmissão da doença de Chagas durante os anos 60, seguido de ulterior controle. Sugere-se a realização de pesquisa para investigar aocorrência de infecção congênita em população feminina com mais de 14 anos, sorologicamente positivas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 15-20.
  • Idioma: Português

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