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Bacteremia após exodontia unitária, empregando dois métodos de anti-sepsia intrabucal

Valdemar Mallet da Rocha Barros Izabel Yoko Ito; Rosa Vitória Palamin Azevedo; Daniela Morello (*); Pedro Augusto Rosateli; Lara Cappato Filipecki

Pesquisa Odontológica Brasileira São Paulo v. 14, n. 1. p. 19-23, 2000

São Paulo 2000

Localização: FCFRP - Fac. Ciên. Farm. Ribeirão Preto    (pcd 1139160 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Bacteremia após exodontia unitária, empregando dois métodos de anti-sepsia intrabucal
  • Autor: Valdemar Mallet da Rocha Barros
  • Izabel Yoko Ito; Rosa Vitória Palamin Azevedo; Daniela Morello (*); Pedro Augusto Rosateli; Lara Cappato Filipecki
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA ORAL; ANTIBIÓTICOS
  • É parte de: Pesquisa Odontológica Brasileira São Paulo v. 14, n. 1. p. 19-23, 2000
  • Descrição: O objetivo do trabalho foi avaliar a freqüência de bacteriemias pós-exodontia utilizando dois métodos de antisepsia pré-operatória, identificando os microrganismos isolados de hemoculturas pós-extração e avaliando a sua suscetibilidade aantibióticos. Vinte e seis pacientes tiveram 33 dentes extraídos. Dezesseis casos foram submetidos a anti-sepsia com bochecho com 15 ml de gluconato de clorexidina a 0,12% por um minuto, seguido da fricção das faces dentais com cotonete embebidona mesma solução (método 1) e 17 à anti-sepsia com dois bochechos com 15 ml de cloreto de cetilpiridínio a 1:4.000 por um minuto, intercalados pela fricção das faces dentais com peróxido de hidrogénio a 3,0% (método 2). Previamente à extraçãodental e cerca de 1 a 3 minutos após a mesma, colhiam-se 5,0 ml de sangue que eram semeados em meios de cultura e incubados por 20 dias. As cepas provenientes de hemoculturas positivas foram identificadas e submetidas ao antibiograma. Do totalde casos, 68,8% apresentaram hemocultura positiva para o método 1 e 70,6% para o método 2. Houve maior prevalência de Actinomyces nos dois métodos, seguido de Streptococcus, Staphylococcus a Peptostreptococcus. O maior índice de resistência aosantibióticos testados esteve relacionado à oxacilina, enquanto não foi observada nenhuma cepa resistente à amoxicilina ou à cefalotina. Conclui-se que a freqüência de bacteriemia pós-exodontia foi elevada, independentemente do método deanti-sepsia empregado, prevalecendo
    microrganismos anaeróbios, os qugis foram mais suscetíveis a amoxicilina e a cefalotina
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 19-23.
  • Idioma: Português

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