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O process de gestão nas unidades básicas limitis e possibilidades de um novo agir em saúde

Marluce Maria Araújo Assis Maria José Bistafa Pereira; Silvana Martins Mishima; Tereza Cristina Scatena Villa

Saude em Debate São Paulo v. 52, p. 58-66, 1996

São Paulo 1996

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 1317241 )(Acessar)

  • Título:
    O process de gestão nas unidades básicas limitis e possibilidades de um novo agir em saúde
  • Autor: Marluce Maria Araújo Assis
  • Maria José Bistafa Pereira; Silvana Martins Mishima; Tereza Cristina Scatena Villa
  • Assuntos: PLANEJAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; SISTEMA DE SAÚDE; ENFERMAGEM; SAÚDE PÚBLICA
  • É parte de: Saude em Debate São Paulo v. 52, p. 58-66, 1996
  • Descrição: Este texto aborda um processo vivenciado pelas autoras na implementação da Territorialização da Saúde no município de Ribeirão Preto - SP, enquanto possibilidade estratégica de gestão na rede básica de saúde. Objetiva levantar questões e analisar os limites e possibilidades de um projeto centrado na epidemiologia e no desenvolvimento de ações de saúde específicas, direcionadas aos distintos grupos de riscos. A metodologia toma como eixo as discussões teórico-práticas em disciplinas da pós-graduação, no Grupo de Trabalho Gerenciamento e Informática, nas reuniões com as Comissões Locais de Saúde e Conferências Municipais, e a experiência como supervisoras de estágio com alunos da Graduação em Enfermagem em uma Unidade Básica de Saúde do Município de Ribeirão Preto. Este processo apresenta alguns limites vinculados a uma ação que privilegia a norma sobre a dinâmica de organização e gestão do processo de trabalho em saúde e o planejamento termina se dando de fora para dentro; criação de demandas em potenciais nas unidades de saúde ao atuar sobre os mapas de riscos, sem haver uma preparação suficiente dos trabalhadores de saúde para atender a estas necessidades geradas; um modelo de saúde pautado na queixa-conduta; a cultura institucionalizada dos técnicos de saúde que privilegia o atendimento biomédico; o não-enfrentamento da população com os cargos de poder; a centralização do atendimento em determinadas camadas da população, reforçando a focalização. As
    possibilidades vêm sendo construídas ao repensar as práticas sanitárias no espaço territorial local, utilizando modelo de intervenção sobre a realidade local como um instrumento instigante, que ao ser gerido por dirigentes efetivamente comprometidos com a democratização da saúde pode permitir mudanças significativas na prática
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1996
  • Formato: p. 58-66.
  • Idioma: Português

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