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Estrutura de prática e freqüência de "feedback" extrínseco na aprendizagem de habilidades motoras

Ivan Wallan Tertuliano Orlando Pereira de Souza Júnior; Antônio Sabino da Silva Filho; Umberto César Corrêa

Revista Brasileira de Educação Física e Esporte São Paulo v.22 ,n.2, p.103-118, 2008

São Paulo 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estrutura de prática e freqüência de "feedback" extrínseco na aprendizagem de habilidades motoras
  • Autor: Ivan Wallan Tertuliano
  • Orlando Pereira de Souza Júnior; Antônio Sabino da Silva Filho; Umberto César Corrêa
  • Assuntos: APRENDIZAGEM MOTORA; HABILIDADES MOTORAS (EDUCAÇÃO FÍSICA)
  • É parte de: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte São Paulo v.22 ,n.2, p.103-118, 2008
  • Notas: Disponívelem: http://www.usp.br/eef/rbefe/v22n22008/2_RBEFE_v22_n2_2008_p103.pdf
  • Descrição: O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de diferentes estruturas de prática e freqüências de "feedback" extrínseco na aprendizagem de habilidades motoras. Foram participantes 144 crianças entre 11 e 12 anos de idade. A tarefa foi o saque por cima do voleibol, executada com o objetivo de fazer com que a bola acertasse o centro de um alvo redondo localizado no lado oposto da quadra. As crianças foram distribuídas em oito grupos que resultaram da combinação das práticas constante, aleatória, constante-aleatória e aleatória-constante com as freqüências de "feedback" extrínseco de 100% e 33%. O "feedback" extrínseco manipulado foi o conhecimento de performance (CP), sendo que o mesmo foi baseado em uma lista de hierarquia de fornecimento de CP. A prática aleatória sozinha e em combinação com a prática constante foi manipulada em termos de diferentes regiões do saque. O estudo envolveu duas fases: estabilização e adaptação, com a execução de 130 e 30 tentativas, respectivamente. As variáveis dependentes referiram-se à pontuação relativa à meta do saque e ao padrão de movimento. Utilizou-se para análises intragrupo o teste de Friedman e para as análises entre grupos o teste Kruskal Wallis. Os resultados mostraram que não houve melhora no desempenho durante a fase de estabilização e que na fase de adaptação o desempenho de todos os grupos foi piorado, em relação à fase anterior. Sendo assim, os resultados não permitem concluir sobre os efeitos de
    diferentes estruturas de prática e freqüências de "feedback" extrínseco, uma vez que não foi constatada ocorrência de aprendizagem
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p.103-118.
  • Idioma: Português

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