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Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes a experiência da cidade do Rio de Janeiro, Brasil

Inês Rugani Ribeiro de Castro Letícia Oliveira Cardoso; Elyne Montenegro Engstrom; Renata Bertazzi Levy; Carlos Augusto Monteiro

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 24, n. 10, p. 2279-2288, out. 2008

Rio de Janeiro 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes a experiência da cidade do Rio de Janeiro, Brasil
  • Autor: Inês Rugani Ribeiro de Castro
  • Letícia Oliveira Cardoso; Elyne Montenegro Engstrom; Renata Bertazzi Levy; Carlos Augusto Monteiro
  • Assuntos: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (MÉTODOS RESULTADOS IMPLANTAÇÃO SISTEMAS); SAÚDE DO ADOLESCENTE; FATORES DE RISCO; CONTROLE DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 24, n. 10, p. 2279-2288, out. 2008
  • Descrição: Este trabalho apresenta métodos e resultados da implantação e sistema de vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes. Uma amostra (n = 1.699) probabilística de alunos de oitava série do ensino fundamental da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, Brasil, respondeu a questionário autopreenchido anônimo sobre consumo alimentar, atividade física, atividades sedentárias de lazer e consumo de cigarro. Estimativas e prevalência dos fatores de risco foram calculadas para o total da amostra e segundo sexo. Taxas de não resposta variaram de 0,2% a 13,4%. Foram observados: baixo consumo de frutas (45,8%) e hortaliças (20% e 6,5% para saladas e legumes cozidos), consumo freqüente de refrigerantes (36,7%), balas e doces (46,7%), grande quantidade de horas alocadas em frente à TV, computador ou videogame (71,7% alocam pelo menos 4h/dia nestas atividades), baixa freqüência de prática regular de atividade física (40%) e prevalência de 6,4% de fumantes. Meninas apresentaram menores índices de atividade física e maiores de consumo de cigarro. O sistema testado mostrou-se factível e indicou prevalências relevantes de fatores de risco para doenças não transmissíveis.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 2279-2288.
  • Idioma: Português

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