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Production of thermostable invertases by Aspergillus caespitosus under submerged or solid state fermentation using agroindustrial residues as carbon source

Ana Cláudia Alegre Maria de Lourdes Teixeira de Moraes Polizeli; Héctor Francisco Terenzi; João Atílio Jorge; Luis Henrique Souza Guimarães

Brazilian Journal of Microbiology São Paulo v. 40, n. 3, p. 612-622, 2009

São Paulo 2009

Localização: FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto    (pcd 1803577 )(Acessar)

  • Título:
    Production of thermostable invertases by Aspergillus caespitosus under submerged or solid state fermentation using agroindustrial residues as carbon source
  • Autor: Ana Cláudia Alegre
  • Maria de Lourdes Teixeira de Moraes Polizeli; Héctor Francisco Terenzi; João Atílio Jorge; Luis Henrique Souza Guimarães
  • Assuntos: ASPERGILLUS; RESÍDUOS AGRÍCOLAS; CARBONO (FONTES)
  • É parte de: Brazilian Journal of Microbiology São Paulo v. 40, n. 3, p. 612-622, 2009
  • Descrição: O fungo filamentoso Aspergillus caespitosus foi um bom produtor de invertases intracelular e extracelular em fermentação submersa (FSbm) ou em estado sólido (FES), usando resíduos agroindustriais como fonte de carbono, sendo que para ambas as condições de cultivo, a maior produtividade foi obtida empregando-se farelo de trigo. A produção da forma extracelular em FES mantido a 30ºC, por 72 horas, foi aumentada usando-se solução de sais SR (1:1, m/v) para umidificar o substrato, sendo aproximadamente 5,5 vezes maior se comparada a FSbm (Meio Khanna) com a mesma fonte de carbono. Entretanto, a mistura de farelo de trigo e farinha de aveia em FES levou a um aumento de 2,2 vezes na produção enzimática se comparada ao uso isolado do farelo de trigo. A produção enzimática, em ambas as condições de cultivo, foi afetada pela adição suplementar de fontes de nitrogênio e fosfato. A adição de glicose em FSbm e em FES promoveu a diminuição da enzima extracelular, mas favoreceu um acúmulo intracelular de 35 vezes maior. A temperatura ótima de atividade para as invertases produzidas em FES e em FSbm foi de 50ºC e 60ºC, respectivamente, sendo estáveis a 50ºC por mais de 60 minutos. Todas as formas enzimáticas apresentaram atividade máxima em uma faixa de pH de 4.0-6.0
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 612-622.
  • Idioma: Inglês

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