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Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado da Bahia

A. J. S Alves V. S. P Gonçalves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; L Bahiense; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, supl. 1, p. 6-13, 2009

Belo Horizonte 2009

Disponible en FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (AMM - 28 )(Obténgalo)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado da Bahia
  • Autor: A. J. S Alves
  • V. S. P Gonçalves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; L Bahiense; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias
  • Materias: BRUCELOSE; BOVINOS; FATORES DE RISCO
  • Es parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, supl. 1, p. 6-13, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000700002>. Acesso em 6 ago. 2010
  • Notas locales: Na FMVZ, ver acervo: AMM-28 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, supl. 1, p. 6-13, 2009
  • Descripción: O trabalho consistiu em estratificar o Estado da Bahia em quatro regiões com características homogêneas (circuitos produtores) para que fossem amostradas aleatoriamente, em cada uma delas, 300 propriedades. Em cada propriedade foram escolhidas, de forma aleatória, 10 a 15 fêmeas bovinas adultas, das quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.816 animais, provenientes de 1.413 propriedades. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal reagiu às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e a de fêmeas adultas soropositivas do Estado foram de 4,2% [3,1-5,3%] e 0,66% [0,41-0,93%], respectivamente. Para os circuitos produtores foram: circuito 1, 5,8% [3,6-8,7%] e 0,86% [0,41-1,3%]; circuito 2, 3,1% [1,5-5,6%] e 1,2% [0,25-2,1%]; circuito 3, 6,3% [4,0-9,3%] e 1,7% [0,66-2,7%]; e circuito 4, 0,60% [0,07-2,2%] e 0,07 [0,00-0,21%]. Para a análise de fatores de riscos associados à doença foi aplicado um questionário epidemiológico em cada propriedade visitada. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,27) e presença de áreas alagadiças (OR= 1,76). A vacinação de fêmeas de três até oito meses de idade foi um fator de proteção (OR= 0,53)
  • Editor: Belo Horizonte
  • Fecha de creación: 2009
  • Formato: p. 6-13.
  • Idioma: Portugués

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