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Irrigação da glândula uropigiana em aves domésticas (Gallus gallus domesticus) da linhagem Cobb

Rafael da Costa Pereira Innocentini Amanda Pereira Costa; Renato Souto Severino; Frederico Ozanam Carneiro-e-Silva; Sérgio Salazar Drummond; Pedro Primo Bombonato

Bioscience Journal Uberlândia v. 26, n. 3, p. 435-441, 2010.

Uberlândia 2010

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BOM - 117 )(Acessar)

  • Título:
    Irrigação da glândula uropigiana em aves domésticas (Gallus gallus domesticus) da linhagem Cobb
  • Autor: Rafael da Costa Pereira Innocentini
  • Amanda Pereira Costa; Renato Souto Severino; Frederico Ozanam Carneiro-e-Silva; Sérgio Salazar Drummond; Pedro Primo Bombonato
  • Assuntos: IRRIGAÇÃO; AVES; VASOS SANGUÍNEOS
  • É parte de: Bioscience Journal Uberlândia v. 26, n. 3, p. 435-441, 2010.
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BOM-117 Documento Digital
  • Descrição: Avaliou-se a vascularização arterial da glândula uropigiana em 34 aves (Gallus gallus domesticus), da linhagem Cobb. O material foi doado pela empresa Globo Aves, sediada em Uberlândia – MG. Com ênfase à origem dos colaterais a ela endereçados, e de seus respectivos territórios de distribuição. Os espécimes tiveram seus contingentes arteriais injetados com solução corada de neoprene látex, por meio de cânulas de polietileno, a partir da artéria isquiática esquerda. Na seqüência injetou-se uma solução aquosa de formol a 10%, vias subcutânea e intracavitária, o que possibilitou a fixação do material. Finalmente procedeu-se individualmente a dissecação da região circunscrita à glândula uropigiana. Oportunamente utilizou-se uma lupa monocular na observação do perfil vascular e confeccionou-se modelos esquemáticos representativos da irrigação pertinente a cada ave. A glândula uropigiana mostrou-se irrigada através da artéria mediana caudal em todos (100%) os animais, por meio de seus ramos intersegmentares, que emitiram os ramos glandulares laterais direito e esquerdo e, mediais direito e esquerdo. Fez-se o levantamento de sub-ramos arteriais, constatando-se um maior fluxo de colaterais ocupando o seu antímero direito a partir do ramo mediais direitos 1,1 e 1,2; já no esquerdo, a maior ocorrência procedeu-se a partir dos ramos mediais esquerdos 1,1 e 1,2
  • Editor: Uberlândia
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 435-441.
  • Idioma: Português

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