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Crianças com fissura labiopalatina e baixo peso ao nascimento em testes auditivos centrais

Letícia Maria Martins Araújo José Roberto Pereira Lauris; Mariza Ribeiro Feniman

Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia v. 15, n. 3, p. 314-318, jul./set. 2011

São Paulo 2011

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  • Título:
    Crianças com fissura labiopalatina e baixo peso ao nascimento em testes auditivos centrais
  • Autor: Letícia Maria Martins Araújo
  • José Roberto Pereira Lauris; Mariza Ribeiro Feniman
  • Assuntos: PERCEPÇÃO AUDITIVA; TESTES AUDIOLÓGICOS; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia v. 15, n. 3, p. 314-318, jul./set. 2011
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1809-48722011000300008>. Acesso em: 27 out. 2011
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Alterações neurológicas ou sensoriais, entre elas as alterações auditivas periféricas e/ou centrais, são enfatizadas na população com baixo peso ao nascimento (BP), assim como, na presença de malformação craniofacial, tal como a fissura labiopalatina (FLP). OBJETIVO: Verificar e comparar o resultado de testes de processamento auditivo, Teste Dicótico de Dígitos (TDD) e Teste de Fusão Auditiva-Revisado (AFT-R), de crianças com FLP com e BP ao nascimento, com o de crianças sem FLP e nascida com peso normal. MÉTODO: Estudo retrospectivo e comparativo de 73 prontuários, dos quais foram verificados o sexo, peso ao nascimento, presença/ausência de FLP e o resultado de TDD e AFT-R. Foram constituídos três grupos de acordo com a análise do peso ao nascimento e presença ou ausência de FLP. RESULTADOS: Para o TDD a Análise de Covariância não mostrou diferença entre os grupos e sexos, porém a co-variável idade mostrou relação estatisticamente significante. Para o AFT-R não mostrou diferença entre os grupos, sexos e idades. CONCLUSÃO: Crianças com FLP e BP, embora sem significância estatística, apresentam maiores alterações nos testes de processamento auditivo utilizados ao comparar com crianças com FLP isolada e com crianças sem esta malformação craniofacial e sem BP. Ressalta-se ainda que o aumento da idade melhorou o desempenho no TDD
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 314-318.
  • Idioma: Português

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