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A humanização como tecnologia na prática assistencial da equipe da unidade de terapia intensiva

Gláucio Jorge de Souza Sílvia Maria de Carvalho Farias; Lislaine Aparecida Fracolli; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)

Pôster São Paulo, 2011

São Paulo 2011

Disponible en EE - Escola de Enfermagem    (FRACOLLI, L. A. doc 66 )(Obténgalo)

  • Título:
    A humanização como tecnologia na prática assistencial da equipe da unidade de terapia intensiva
  • Autor: Gláucio Jorge de Souza
  • Sílvia Maria de Carvalho Farias; Lislaine Aparecida Fracolli; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)
  • Materias: HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; ASSISTÊNCIA À SAÚDE; ASSISTÊNCIA AO PACIENTE (SERVIÇOS DE SAÚDE)
  • Es parte de: Pôster São Paulo, 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descripción: Os serviços de terapia intensiva ocupam áreas hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes críticos que necessitem de cuidados especializados. O paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) necessita de cuidados de excelência, dirigidos para os problemas fisiopatológicos e para as questões psicossociais, ambientais e familiares com uma equipe multiprofissional preparada para um atendimento humanizado, a qual acredita que a atenção à família é parte integrante da assistência. O Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) discorre que a humanização é uma prática que deve estar presente nas atividades diárias de profissionais que exercem atividades de cuidar essa discussão vem crescendo a cada dia e sendo aprimorada. Este estudo mapeou o perfil da equipe multiprofissional que atua na UTI, e as dificuldades que a equipe multiprofissional enfrenta para praticar humanização. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualiquantitativa, realizado na UTI de um hospital no Vale do Paraíba, com 16 profissionais. Com relação a sexo dos participantes houve uma prevalência feminina11(69%), dos participantes 07 (44%) possuem nível superior, dos quais 02 (13%) são médicos, 04 (25%) enfermeiros, 01 (6%) fisioterapeuta e 09 (56%) têm nível médio e são técnicos em enfermagem. No que refere à humanização observamos que dos 07 (44%) profissionais com nível superior apenas 02 (13%) realizaram curso relacionados a essa temática, na categoria dos técnicos em enfermagem apenas 03 (19%) realizaram curso referente à humanização e 11 (68%) dos profissionais nunca realizaram cursos relacionado à humanização
    Também foi evidenciado neste estudo que a maioria dos profissionais fornece informações aos familiares e a forma mais utilizada para essa prática foi à forma verbal perfazendo 08 (50%). Através das falas dos participantes observou-se que para Humanizar as ações de cuidar pressupõe oferecer assistência integral ao paciente, é incluir o contexto familiar e social. Os profissionais preocuparam-se com os familiares, mas encontraram dificuldades para estabelecer um relacionamento mais humanizado, principalmente no que se refere ao tempo disponível. Considera-se que seja primordial a flexibilidade do tempo dedicado aos familiares, para que essa prática se efetive é importante que se estabeleça entre os envolvidos um diálogo de maneira simples, clara e objetiva. Conclui-se que ênfase deve ser dada na atenção aos familiares com relação as suas necessidades, e que deva ser facilitada a relação entre a equipe, família e pacientes com o objetivo de tornar a assistência mais humanizada, percebendo que para a humanização da assistência, o cuidado centrado na família é primordial. No entanto, estratégias para a implementação da prática de humanização ainda não estão bem estabelecidas. Acredita-se que este estudo possa fornecer subsídios para outros estudos em UTIs objetivando a melhoria da qualidade da assistência prestada
  • Editor: São Paulo
  • Fecha de creación: 2011
  • Formato: Resumo: 490.
  • Idioma: Portugués

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