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Transmissão vertical do HIV no município de São Paulo uma análise da profilaxia com antirretroviral em mulheres que vivem com HIV/Aids e que tiveram múltiplas gestações

Beatriz Barrella Dai Chengyao; Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Noemi Bileski de Abreu Ferraz; Patrícia Gonçalves da Rocha; Renata Ferreira Takahashi; Vanessa Leite Rodrigues; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)

Pôster São Paulo: 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (NICHIATA, L. Y. I. doc 54 )(Acessar)

  • Título:
    Transmissão vertical do HIV no município de São Paulo uma análise da profilaxia com antirretroviral em mulheres que vivem com HIV/Aids e que tiveram múltiplas gestações
  • Autor: Beatriz Barrella
  • Dai Chengyao; Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Noemi Bileski de Abreu Ferraz; Patrícia Gonçalves da Rocha; Renata Ferreira Takahashi; Vanessa Leite Rodrigues; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)
  • Assuntos: TRANSMISSÃO DE DOENÇAS; HIV; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; GRAVIDEZ; RECÉM-NASCIDO; DOENÇAS IMUNOLÓGICAS
  • É parte de: Pôster São Paulo: 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: O aumento no número de mulheres infectadas pelo HIV trouxe o risco de transmissão vertical do HIV, cuja prevenção têm sido realizada por meio de intervenções profiláticas com antirretrovirais (ARV). Embora no Brasil haja disponibilidade de medicação desde 1996, somente 69% das gestantes soropositivas utilizaram ARV adequadamente durante o pré- natal. Objetivos: Descrever características socioedemográficas de mulheres HIV positivas que tiveram mais de uma gestação, notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e analisar o uso de ARV durante o pré-natal, parto e profilaxia no recém- nascido, jan/2007 a mar/2011. Método: Estudo exploratório-descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Foram acessadas 2.106 notificações de Gestante HIV do banco de dados do SINAN de jan/2007 a mar/2011 e selecionados 284 registros que correspondem às mulheres com 2 gestações ou mais. Os dados coletados foram analisados considerando-se as variáveis: uso do ARV; número de gestações; faixa etária; raça/cor; escolaridade; município e distrito de residência; ocupação; evidência laboratorial do HIV; realização do pré-natal; ano de início da terapia com ARV; tipo de parto; uso de ARV no parto; evolução da gravidez; uso de profilaxia ARV na criança
    Resultado: Das 284 gestantes HIV notificadas com mais de uma gestação, 89,4% tiveram duas e 10,6% tiveram três gravidezes; 61,6% apresentavam diagnóstico laboratorial do HIV anterior à gestação atual; 5% não fez o pré-natal; 10% não fez o uso de ARV durante o pré-natal e 14,4% não o fez durante o parto e 3,5% dos nascidos vivos não receberam ARV profilático. Conclusão: Encontrou-se um grupo mulheres que apesar de terem engravidado com status sorológico positivo para o HIV prévio, não fizeram o uso de ARV profilático para o HIV, seja durante o pré-natal ou parto, assim como alguns recém nascidos. Os resultados indicam investigação sobre os motivos que levaram a esta situação, investigando os contextos em que ocorrem perdas de oportunidade de intervenção profilática
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: Resumo: 330.
  • Idioma: Português

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