skip to main content

Tradução e validação para o Brasil da escala de imagem corporal para adolescentes offer self-image questionnaire (OSIQ)

Maria Aparecida Conti Norman Hearst; Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 14, n. 3, p. 508-521, set. 2011

São Paulo 2011

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (Acessar)

  • Título:
    Tradução e validação para o Brasil da escala de imagem corporal para adolescentes offer self-image questionnaire (OSIQ)
  • Autor: Maria Aparecida Conti
  • Norman Hearst; Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre
  • Assuntos: ADOLESCENTES; IMAGEM CORPORAL (PERCEPÇÃO); TRADUÇÃO; REPRODUTIBILIDADE DE RESULTADOS; QUESTIONÁRIO DE IMAGEM CORPORAL; QUESTIONÁRIOS; ESTUDOS DE VALIDAÇÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 14, n. 3, p. 508-521, set. 2011
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2011000300015>. Acesso em: 24 maio 2012.
  • Descrição: OBJETIVO: Apreciar a equivalência semântica e de mensuração da subescala de imagem corporal do Offer Self Image Questionnaire (OSIQ). MÉTODOS: Participaram 386 adolescentes, na faixa etária de 10 a 18 anos, de ambos os sexos, de uma escola particular de ensino fundamental e médio. Realizou-se tradução, retrotradução, revisão técnica e avaliação do instrumento. Avaliou-se a consistência interna, a validade discriminante e concorrente e a confiabilidade. RESULTADOS: O instrumento apresentou, para a consistência interna, valores que variaram de 0,43 a 0,51 e foi capaz de discriminar os grupos estudados - população total, meninos, meninas, e meninos em fase inicial de adolescência, segundo o estado nutricional (p<0,001; p<0,009; p=0,030; p=0,043, respectivamente). Na validade concorrente, houve correlação significativa entre algumas medidas antropométricas somente para o sexo feminino (r=-0,16 e p=0,021; r=-0,19 e p=0,007); fase inicial (r=-0,23 e p=0,008; r=-0,26 e p=0,003) e intermediária (r=-0,29 e p=0,010) e no reteste confirmou sua confiabilidade por meio da correlação intraclasse. Embora o instrumento tenha comprovado sua capacidade em discriminar os grupos estudados, de acordo com o estado nutricional, os demais resultados foram menos satisfatórios. Mais estudos são necessários para sua adaptação transcultural, com a aplicação de outras escalas comparativas. CONCLUSÃO: A subescala de imagem corporal do OSIQ encontra-se traduzida, no entanto, os resultados apresentados não são promissores, exigindo-se mais estudos.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 508-521.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.