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Late Quaternary landscape evolution of northeastern Amazonia from pollen and diatom records

Darciléa Ferreira Castro Paulo Eduardo de Oliveira 1955-; Dilce Rossetti; Luiz Carlos Ruiz Pessenda

Anais da Academia Brasileira de Ciências Rio de Janeiro v. 85, n. 1, p. 35-55, 2013

Rio de Janeiro 2013

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  • Título:
    Late Quaternary landscape evolution of northeastern Amazonia from pollen and diatom records
  • Autor: Darciléa Ferreira Castro
  • Paulo Eduardo de Oliveira 1955-; Dilce Rossetti; Luiz Carlos Ruiz Pessenda
  • Assuntos: VEGETAÇÃO; CLIMA; PALEOAMBIENTES
  • É parte de: Anais da Academia Brasileira de Ciências Rio de Janeiro v. 85, n. 1, p. 35-55, 2013
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0001-37652013000100004. Acesso em 14 junho 2021
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi de reconstruir a composição florística do Pleistoceno Tardio-Holoceno em uma área da Amazônia Oriental, comparando os resultados com outras localidades amazônicas, a fim de discutir os fatores que influenciaram as mudanças fitofisionômicas. O trabalho no leste da Ilha do Marajó, na desembocadura do rio Amazonas, baseou-se na análise de 98 amostras de pólen e diatomácea derivadas de dados de testemunhos de sondagem distribuídos ao longo de um transecto proximal-distal de um sistema paleoestuarino. Os resultados indicaram alta concentração de Rhizophora, associada a grãos de pólen típicos da floresta Amazônica moderna durante os últimos 40.000 yrs BP. A composição palinológica também incluiu ervas de áreas alagadas. Diatomáceas são dominadas por táxons marinhos e de água doce. Floresta inundada, mangue e, subordinadamente erva, permaneceram constantes durante grande parte do Pleistoceno Tardio-Holoceno inferior/médio. A 5.000 cal BP, houve mudança marcada de floresta e mangue para savana de gramíneas de áreas alagadas devido a flutuações do nível do mar. Com diminuição da influência marinha, o estuário foi substituído por ambientes de lago de água doce e pântanos, com estabelecimento de campos herbáceos. Uma conclusão principal deste estudo é que a ocorrência de savana herbácea não pode ser usada como indicador para sugerir climas secos passados em áreas amazônicas
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 35-55.
  • Idioma: Inglês

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