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Consumo de carotenoides no Brasil a contribuição da alimentação fora do domicílio

Rodrigo Dantas Amancio Marina Vieira da Silva

Segurança Alimentar e Nutricional Campinas v. 19, n. 2, p. 130-141, 2012

Campinas 2012

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Consumo de carotenoides no Brasil a contribuição da alimentação fora do domicílio
  • Autor: Rodrigo Dantas Amancio
  • Marina Vieira da Silva
  • Assuntos: VITAMINA A; ALIMENTAÇÃO; PESQUISA
  • É parte de: Segurança Alimentar e Nutricional Campinas v. 19, n. 2, p. 130-141, 2012
  • Notas: Disponível em: <http://www.unicamp.br/nepa/arquivo_san/volume_19_2_2012/19-2_artigo-10.pdf>. Acesso em 06.02.2012
  • Descrição: Carotenoides são substâncias bioativas e há evidencias que seu consumo exerce impacto positivo sobre a saúde. O objetivo deste trabalho foi analisar a ingestão (total) de carotenoides pela população brasileira com destaque para o consumo fora do domicílio, de acordo com sexo, situação do domicílio e regiões. Utilizou-se como base de dados informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), envolvendo 34.003 indivíduos com idade acima de 10 anos. Um banco de dados foi construído para cálculo das médias de carotenoides presentes na dieta (total e fora do domicílio), adotando-se as informações do Nutrient Database for Standard Reference Release 23 – USDA e da Tabela Brasileira de Composição de Carotenoides em Alimentos. O consumo médio per capita foi de 4.117,0 µg/dia para carotenoides totais e 2.337,9 µg/dia para os pró-vitamínicos A. Os maiores consumidores de carotenoides (total; pró-vitamínico) foram as mulheres (4.245,8 µg/dia; 2.458,9 µg/dia), os moradores do meio urbano (4.143,2 µg/dia; 2.364,2 µg/dia) e habitantes da Região Sul (4.987,6 µg/dia; 2.948,9 µg/dia). Constatou-se que a contribuição fora do domicílio representou até ¼ da ingestão total. Os níveis de ingestão revelaram-se muito inferiores aos preconizados como seguros. Medidas de incentivo ao consumo de alimentos carotenogênicos são necessárias, especialmente com vistas à prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e no combate à hipovitaminose A
  • Editor: Campinas
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 130-141.
  • Idioma: Português

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