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Resultado da gravidez e trombofilia das mulheres com morte fetal recorrente

Venina Isabel Poco Viana Leme de Barros Ana Maria Kondo Igai; Marina de Paula Andres; Rossana Pulccinelli Vieira Francisco; Marcelo Zugaib

Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia Rio de Janeiro v. 36, n. 2, p. 50-55, 2014

Rio de Janeiro 2014

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 157 2014 )(Acessar)

  • Título:
    Resultado da gravidez e trombofilia das mulheres com morte fetal recorrente
  • Autor: Venina Isabel Poco Viana Leme de Barros
  • Ana Maria Kondo Igai; Marina de Paula Andres; Rossana Pulccinelli Vieira Francisco; Marcelo Zugaib
  • Assuntos: MORTALIDADE NEONATAL; COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ; HEMOSTASIA
  • É parte de: Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia Rio de Janeiro v. 36, n. 2, p. 50-55, 2014
  • Descrição: OBJETIVO: Descrever desfechos obstétricos e frequência de trombofilias em gestantes com óbito fetal de repetição após a 20ª semana de gravidez. MÉTODOS: Avaliação de desfechos obstétricos em uma série de casos de gestantes com óbito fetal de repetição após a 20ª semana de gestação, acompanhadas de 2001 a 2013. A atividade de antitrombina, atividade da proteína C e S, presença de fator V de Leiden, presença da mutação do gene de protrombina e presença de síndrome antifosfolípide foram avaliadas nessas pacientes. RESULTADOS: Foram incluídas 20 pacientes que tinham óbito fetal de repetição. Trombofilias foram encontradas em 11 delas, sendo 7 diagnosticadas como síndrome antifosfolípide, 3 como deficiência de proteína S e 1 como mutação do gene da protrombina. Todas foram tratadas com heparina subcutânea (heparina não fracionada ou enoxaparina) e 14 delas com ácido acetilsalicílico (AAS) durante toda a gestação. Complicações obstétricas ocorreram em 15 pacientes e incluíram: restrição de crescimento fetal intrauterino (25%), placenta prévia (15%), índice de líquido amniótico diminuído (25%), pré-eclâmpsia grave (10%), sofrimento fetal (5%) e óbito fetal (5%). A idade gestacional média do parto foi de 35,8±3,7 semanas e o peso dos recém-nascidos foi, em média, de 2.417,3±666,2 g. CONCLUSÃO: A pesquisa de trombofilias deve ser realizada em todas as gestantes com óbitos fetais de repetição após a 20ª semana de gestação, como forma de identificar possíveis fatores causas passíveis de tratamento
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 50-55.
  • Idioma: Português

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