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Disability in instrumental activities of daily living among older adults gender differences

Tiago da Silva Alexandre Ligiana Pires Corona; Daniella Pires Nunes; Jair Lício Ferreira Santos; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Maria Lúcia Lebrão

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 48, n. 3, p. 378-389, jun. 2014

São Paulo 2014

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (DUARTE, Y. A. de O. doc 110 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Disability in instrumental activities of daily living among older adults gender differences
  • Autor: Tiago da Silva Alexandre
  • Ligiana Pires Corona; Daniella Pires Nunes; Jair Lício Ferreira Santos; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Maria Lúcia Lebrão
  • Assuntos: IDOSOS (CUIDADOS); ENVELHECIMENTO; ATIVIDADES COTIDIANAS; CAPACIDADE FUNCIONAL; GÊNEROS (GRUPOS SOCIAIS)
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 48, n. 3, p. 378-389, jun. 2014
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v48n3/0034-8910-rsp-48-3-0378.pdf>. Acesso em: 24 set. 2014
  • Descrição: OBJETIVO Analisar diferenças de gênero na incidência e determinantes de incapacidade em atividades instrumentais de vida diária em idosos. MÉTODOS Os dados são provenientes do Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento. Em 2000, 1.034 idosos sem dificuldades nas atividades instrumentais de vida diária foram selecionados. As características verificadas na linha de base foram: sociodemográficas, comportamentais, estado de saúde, quedas e fraturas, internações, sintomas depressivos, cognição, força, mobilidade, equilíbrio e percepção de visão e audição. Atividades instrumentais, como fazer compras, cuidar do próprio dinheiro e da própria medicação, utilizar meios de transporte e telefone, foram reavaliadas em 2006 e os casos incidentes de incapacidade foram considerados como desfecho. RESULTADOS A densidade de incidência de incapacidade em atividades instrumentais de vida diária foi de 44,7/1.000 pessoas/ano para mulheres e 25,2/1.000 pessoas/ano para homens. A razão da densidade de incidência entre mulheres e homens foi 1,77 (IC95% 1,75;1,80). Após ajuste por condições socioeconômicas e clínicas, a razão da densidade de incidência foi 1,81 (IC95% 1,77;1,80), mostrando que mulheres com doenças crônicas e maior vulnerabilidade social apresentaram maior densidade de incidência de incapacidade em atividades instrumentais de vida diária. Foram determinantes da incidência de incapacidade: idade ≥ 80 anos e pior percepção de audição em ambos os sexos; acidente vascular encefálico entre homens e idade entre 70-79 anos entre mulheres. Melhor desempenho cognitivo foi fator protetor em ambos os sexos e melhor equilíbrio para mulheres. CONCLUSÕES A maior densidade de incidência de incapacidade em mulheres foi mantida mesmo após ajuste por condições clínicas e sociais adversas.
    Além da idade, o pior desempenho cognitivo e condições que adversamente afetam a comunicação incapacitam ambos os gêneros. Eventos agudos, como o acidente vascular cerebral, incapacitam mais os homens, enquanto déficit precoce no equilíbrio incapacita mais as mulheres
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 378-389.
  • Idioma: Inglês

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