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Efeito antimicrobiano residual do digluconato de clorexidina à resina para base de prótese

Andréa L. F. Procópio Rafaela Alves da Silva Alavarce; Juliana Hotta; Simone Soares; Pedro César Garcia de Oliveira; Karin Hermana Neppelenbroek; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (31. 2014 Águas de Lindóia)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 28, p. 286, res. PNB183, Sept. 2014. Supplement 1

São Paulo 2014

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  • Título:
    Efeito antimicrobiano residual do digluconato de clorexidina à resina para base de prótese
  • Autor: Andréa L. F. Procópio
  • Rafaela Alves da Silva Alavarce; Juliana Hotta; Simone Soares; Pedro César Garcia de Oliveira; Karin Hermana Neppelenbroek; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (31. 2014 Águas de Lindóia)
  • Assuntos: CLOREXIDINA; PRÓTESE
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 28, p. 286, res. PNB183, Sept. 2014. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/resumos/SBPqOAnais31Reuniao.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2014.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O efeito antimicrobiano residual da clorexidina recomendada como agente de limpeza para próteses na prevenção e tratamento da estomatite protética foi avaliado pelo método de concentração inibitória mínima em caldo. Discos (10x1mm) de resina acrílica termopolimerizável (Lucitone 550) foram submetidos a 3 ciclos diários de desinfecção (8h/ cada) em digluconato de clorexidina a 2% ou água destilada-controle durante 90 (T1) ou 183 dias (T2), simulando, respetivamente, os períodos de 270 e 547 dias de imersão noturna diária. Metade dos discos de cada solução e tempo de imersão (n=5) foi inoculada (1x107cells/mL) com um dos patógenos associados à estomatite protética: C. albicans (Ca) e S. aureus (Sa). Os discos foram incubados a 37oC para análise em espectrofotômetro após 24 h, 7 e 14 dias. Os valores de absorbância foram convertidos em porcentagens de inibição microbiana. Para os períodos T1 e T2, não houve inibição microbiana na água destilada (controle) em até 14 dias de incubação. A clorexidina inibiu progressivamente o crescimento microbiano em T1 (Ca- 24h= 19%; 7d= 51,93%; 14d= 62,41%; Sa- 24h= 0%; 7d= 35,50%; 14d= 37,60%) e T2 (Ca- 24h= 33,82%; 7d= 61,26%; 14d= 73,58%; Sa- 24h= 68,88%; 7d= 79,90%; 14d= 87,08%). Em todas as condições experimentais, a inibição observada em T2 foi superior à de T1. Conclui-se que a clorexidina foi incorporada à resina termopolimerizável promovendo inibição fúngica e bacteriana em até 14 dias. O efeito residual antimicrobiano foi superior para a condição prévia mais longa de desinfecção bem como no decorrer da incubação, demonstrando a substantividade do digluconato de clorexidina a 2%.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 286, res. PNB183.
  • Idioma: Português

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