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A terapia por laser de baixa potência na regeneração do nervo facial em ratos estudo morfológico e morfométrico

Marcelie Priscila de Oliveira Rosso Daniela Vieira Buchaim; Geraldo M Rosa Junior; Rogério Leone Buchaim; Antonio de Castro Rodrigues; R. S Ferreira Junior; B Barraviera; Jesus Carlos Andreo; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (31. 2014 Águas de Lindóia)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 28, p. 345, res. PND006, Sept. 2014. Supplement 1

São Paulo 2014

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  • Título:
    A terapia por laser de baixa potência na regeneração do nervo facial em ratos estudo morfológico e morfométrico
  • Autor: Marcelie Priscila de Oliveira Rosso
  • Daniela Vieira Buchaim; Geraldo M Rosa Junior; Rogério Leone Buchaim; Antonio de Castro Rodrigues; R. S Ferreira Junior; B Barraviera; Jesus Carlos Andreo; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (31. 2014 Águas de Lindóia)
  • Assuntos: TERAPIA A LASER; NERVO FACIAL; RATOS
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 28, p. 345, res. PND006, Sept. 2014. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 01 dez. 2014.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: As lesões dos nervos são muito comuns e estão associadas a diferentes traumas como tração, estiramento, lesões por esmagamento ou penetrantes, e secções. O objetivo deste trabalho foi comparar a recuperação do nervo facial utilizando a coaptação término-terminal com uso do adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente, associado ou não à laserterapia. Vinte e quatro ratos foram separados aleatoriamente em 3 grupos: GC (Grupo Controle), em que foi coletado o nervo facial íntegro no dia final do experimento; GEF (Grupo Experimental Fibrina), onde se realizou coaptação com adesivo de fibrina no ramo bucal do nervo facial cortado experimentalmente; GEFL (Grupo Experimental Fibrina Laser), onde após a coaptação associou-se Laser GaAlAs de pulso contínuo, comprimento de onda de 830 nm, 6 J/ cm2, em 3 diferentes pontos da cirurgia, durante 24 segundos. As aplicações foram realizadas no pós-cirúrgico e 3 vezes por semana, durante 5 semanas. Os animais foram eutanasiados 10 semanas após a cirurgia, submetidos à análise morfológica por microscopia óptica e eletrônica de transmissão, além de análise morfométrica da área e diâmetro da fibra, área e diâmetro do axônio, espessura e diâmetro da bainha de mielina. Observou-se crescimento axonal no coto distal do nervo facial em GEF e GEFL, com morfologia semelhante em ambos e predomínio de fibras mielínicas sobre as amielínicas. As dimensões mensuradas não apresentaram diferença significante entre GEF e GEFL. Concluiu-se que a coaptação com o adesivo possibilita o crescimento axonal e que o Laser não contribui para melhora significativa dos resultados.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 345, res. PND006.
  • Idioma: Português

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