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Aplicação da Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths para avaliação do desenvolvimento de bebês de 0 a 24 meses

Amanda Tragueta Ferreira-Vasques Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)

Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2014

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  • Título:
    Aplicação da Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths para avaliação do desenvolvimento de bebês de 0 a 24 meses
  • Autor: Amanda Tragueta Ferreira-Vasques
  • Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)
  • Assuntos: BEBÊS; DESENVOLVIMENTO INFANTIL; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014
  • Notas: Disponível em: <http://sbfa.org.br/portal/anais2014/index.php>. Acesso em: 06 jan. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Os primeiros anos de vida são fundamentais para a predição do desenvolvimento infantil, em suas diversas áreas (motora, social, cognitiva, linguística), uma vez que nesse período o cérebro está em pleno desenvolvimento, considerandose a plasticidade cerebral. A identificação de alterações para o desenvolvimento infantil é fundamental e o acompanhamento da progressão de intervenções é absolutamente necessário e pode fazer toda a diferença para o futuro da criança no âmbito social e acadêmico. Monitorar crianças que nasceram com sinais de risco para alterações do desenvolvimento tem sido um desafio para políticas públicas e programas sociais que visam minorar os efeitos deletérios destes para o desempenho infantil. É de extrema importância realizar a avaliação do desenvolvimento infantil, considerando que o profissional tem conhecimento científico e experiência na área, porém a avaliação objetiva, baseada em comparação com dados normativos da população com desenvolvimento típico, conduz objetivamente o diagnóstico precoce e intervenção adequada minimizando as consequências do atraso identificado. No Brasil, o desafio do diagnóstico infantil é agravado pela escassez de instrumentos de avaliação do desenvolvimento que estejam validados e padronizados para a população brasileira. A Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths avalia basicamente as áreas: motora, pessoalsocial, audição e fala, coordenação olhomão e realização cognitiva e permite realizar o diagnóstico da alteração do desenvolvimento. Objetivo: Verificar a aplicação da Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths para avaliação de bebês de 0 a 24 meses. Métodos: Realizada busca de artigos científicos nas bases de dados PubMed, Scielo e Scopus. As palavraschave em todas as buscas foram Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths (Griffiths Mental DevelopmentScale) com os
    seguintes limitadores: artigos científicos publicados nos últimos cinco anos (2010 à 2014), que utilizaram a referida escala como metodologia para avaliar crianças de 0 a 24 meses. Resultados: Foram encontrados nas bases de dados pesquisadas 38 artigos na PubMed, 03 na Scielo e 76 na Scopus. Ao analisar os resumos dos artigos que utilizaram a Escala de Desenvolvimento Mental Griffiths como metodologia para avaliação de bebês de 0 a 2 anos, verificouse 37 artigos na base de dados PubMed, 03 na Scielo e 50 na Scopus. A referida escala é utilizada em diferentes países com adaptação e normatização para cada população. Alguns artigos foram excluídos ao analisar os resumos, pois utilizaram a referida escala em crianças de 2 a 8 anos, cuja faixa etária não foi alvo do estudo. A escala é aplicada em bebês com suspeita ou diagnóstico de diversas patologias e síndromes ou com fatores de risco para alteração no desenvolvimento infantil, como prematuridade, uso de álcool ou drogas na gestação, hipotireoidismo congênito, paralisia cerebral, distrofia muscular, autismo, dentro outros. A avaliação do desenvolvimento nas diversas áreas do desenvolvimento permite obter um perfil que expressa às áreas de desenvolvimento que merece maior atenção em procedimentos de intervenção. Conclusão: O instrumento é relevante pelo interesse clínico na avaliação de bebês de risco quanto ao diagnóstico e acompanhamento longitudinal e está sendo padronizado para a população brasileira.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 5833.
  • Idioma: Português

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