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Colagenose pulmão dominante em pacientes com doença pulmonar intersticial prevalência, estabilidade funcional e manifestações extratorácicas comuns

Daniel Antunes Silva Pereira Olívia Meira Dias; Guilherme Eler de Almeida; Mariana Sponholz Araujo; Letícia Barbosa Kawano-Dourado; Bruno Guedes Baldi; Ronaldo Adib Kairalla; Carlos Roberto Ribeiro Carvalho

Jornal Brasileiro de Pneumologia Ribeirão Preto v. 41, n. 2, p. 151-160, 2015

Ribeirão Preto 2015

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 102 2015 )(Acessar)

  • Título:
    Colagenose pulmão dominante em pacientes com doença pulmonar intersticial prevalência, estabilidade funcional e manifestações extratorácicas comuns
  • Autor: Daniel Antunes Silva Pereira
  • Olívia Meira Dias; Guilherme Eler de Almeida; Mariana Sponholz Araujo; Letícia Barbosa Kawano-Dourado; Bruno Guedes Baldi; Ronaldo Adib Kairalla; Carlos Roberto Ribeiro Carvalho
  • Assuntos: DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO; AUTOIMUNIDADE; PNEUMONIA; AUTOANTICORPOS
  • É parte de: Jornal Brasileiro de Pneumologia Ribeirão Preto v. 41, n. 2, p. 151-160, 2015
  • Descrição: Objetivo: Descrever as características de uma coorte de pacientes com colagenose pulmão dominante (CPD). Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI), anticorpo antinuclear (ANA) positivo (≥ 1/320), com ou sem autoanticorpos específicos, e com a presença de ao menos uma manifestação clínica sugestiva de doença do tecido conjuntivo (DTC). Resultados: Dos 1.998 avaliados, 52 preencheram inicialmente os critérios para o diagnóstico de CPD: 37% eram homens; a média de idade ao diagnóstico era de 56 anos e a mediana do tempo de seguimento era de 48 meses. Durante o seguimento, 8 pacientes preencheram os critérios para um diagnóstico definitivo de DTC. Os 44 pacientes restantes formaram o grupo CPD, no qual as manifestações extratorácicas mais prevalentes foram artralgia, doença do refluxo gastroesofágico e fenômeno de Raynaud. Os autoanticorpos mais prevalentes nesse grupo foram ANA (89%) e anti-SSA (anti-Ro, 27%). A média de CVF no início e na última avaliação foi de 69,5% e 74,0% do predito, respectivamente (p > 0,05). Pneumonia intersticial não específica e pneumonia intersticial usual foram identificadas em 45% e 9% das TCARs, respectivamente; 36% das TCARs eram não classificáveis. Uma prevalência semelhante foi identificada na histologia. Dilatação esofágica difusa foi identificada em 52% das TCARs. Capilaroscopia subungueal foi realizada em 22 pacientes; 17 apresentavam um padrão de esclerodermia.
    Conclusões: No grupo CPD, houve predominância feminina, e os pacientes apresentaram alterações espirométricas leves ao diagnóstico, com diferentes padrões de DPI, em sua maioria não classificáveis, tanto em TCAR como na histologia. Estabilidade funcional foi identificada no seguimento. A dilatação esofágica em TCAR e o padrão de esclerodermia na capilaroscopia subungueal foram achados frequentes que poderiam servir como critérios diagnósticos
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 151-160.
  • Idioma: Português

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