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A variação de escala nas metodologias de fragilidade e vulnerabilidade na bacia hidrográfica do Rio Jundiaí/ SP

Mariana Guarnier Fagundes Alfredo Pereira de Queiroz Filho

Boletim Goiano de Geografia Goiânia v. 34, n. 3, p. 585-605, set./dez. 2014

Goiânia 2014

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A variação de escala nas metodologias de fragilidade e vulnerabilidade na bacia hidrográfica do Rio Jundiaí/ SP
  • Autor: Mariana Guarnier Fagundes
  • Alfredo Pereira de Queiroz Filho
  • Assuntos: FRAGILIDADE AMBIENTAL; VULNERABILIDADE; EROSÃO
  • É parte de: Boletim Goiano de Geografia Goiânia v. 34, n. 3, p. 585-605, set./dez. 2014
  • Notas: Disponível em: <http://revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/33872>. Acesso em 02 set. 2015
  • Descrição: Este trabalho analisa a variação de escala nas metodologias de fragilidade ambiental e de vulnerabilidade natural à perda de solo na bacia hidrográfica do Rio Jundiaí, em São Paulo. Foram geradas quatro cartas, duas de fragilidade e duas de vulnerabilidade, nas escalas 1:50.000 e 1:250.000. As cinco classes de cada metodologia foram equiparadas e suas respectivas áreas e percentuais de sobreposição foram confrontados. Constatou-se a tendência da metodologia de Crepani a atenuar os valores extremos e acentuar os valores intermediários, e a de Ross a atenuar os valores intermediários e acentuar os extremos. Observou-se que, em ambas as metodologias, o nível do detalhamento de classificação das áreas foi diretamente proporcional à escala das bases cartográficas disponíveis. Assim, quanto maior a escala dos mapas temáticos, maior deverá ser a diferença entre os mapas de fragilidade ambiental e vulnerabilidade. E, quanto menor for a escala, maior deverá ser a sua semelhança
  • Editor: Goiânia
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 585-605.
  • Idioma: Português

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