skip to main content

Solução cariostática pode influenciar no desconforto relatado por crianças em um estudo controlado por placebo?

L. P Antonio A Reyes; I Floriano; J. S Lara; I. M Pedroza; R Andujas; Maria Eduarda F Viganó; Mariana Minatel Braga; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 510, res. PN1698, 2015

São Paulo 2015

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Solução cariostática pode influenciar no desconforto relatado por crianças em um estudo controlado por placebo?
  • Autor: L. P Antonio
  • A Reyes; I Floriano; J. S Lara; I. M Pedroza; R Andujas; Maria Eduarda F Viganó; Mariana Minatel Braga; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: ODONTOLOGIA; CÁRIE DENTÁRIA; ODONTOPEDIATRIA; CARIOSTÁTICO
  • É parte de: Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 510, res. PN1698, 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2015
  • Descrição: O placebo deveria ter características exatamente iguais ao tratamento ativo. Porém, algumas características podem ser difíceis de reproduzir no caso do diamino fluoreto de prata, como por exemplo, o seu gosto. Verificou-se se o desconforto relatado por 69 crianças de 4 a 7 anos de idade da cidade de Barueri – SP foi diferente entre o grupo experimental (tratamento com cariostático) e o grupo controle (tratamento com placebo- solução aquosa insípida). A única diferença entre os grupos foi o produto aplicado. Este estudo é parte de um estudo de eficácia do cariostático para paralisação de lesões de cárie iniciais em primeiros molares permanentes em erupção. Para avaliar o desconforto, foi aplicada, após o tratamento, a Escala Facial de Wong-Baker. Análises de regressão de Poisson foram usadas para verificar a associação do desconforto com o grupo de tratamento e outras variáveis independentes. As Rate Ratios foram calculadas com 95% de Intervalo de confiança (RR; 95%IC). Não houve influência do grupo nem do tempo gasto no tratamento (p = 0,77) no desconforto relatado pelas crianças (p = 0.95). Tempo semelhante foi gasto no tratamento de ambos os grupos (p < 0,001). Maiores níveis de desconforto foram relatados por crianças que tinham maior experiência de cárie (ceo-s + CPO-S) (RR=1,16; 95%IC: 1,02 a 1,33), independentemente da renda familiar dessas crianças (p modelo=0,008)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 510, res. PN1698.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.