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Influência da saúde bucal na qualidade de vida de crianças com fissura labiopalatina

Tássia C. Stafuzza G. M Rando; Paula K Jorge; Luciana L. R Vitor; Cleide F. C Carrara; Daniela Rios; Thiago Cruvinel da Silva; Thais Marchini de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (33. 2016 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, p. 417, res. PN1101, Sept. 2016. Supplement 1

São Paulo 2016

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  • Título:
    Influência da saúde bucal na qualidade de vida de crianças com fissura labiopalatina
  • Autor: Tássia C. Stafuzza
  • G. M Rando; Paula K Jorge; Luciana L. R Vitor; Cleide F. C Carrara; Daniela Rios; Thiago Cruvinel da Silva; Thais Marchini de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (33. 2016 Campinas)
  • Assuntos: SAÚDE BUCAL; QUALIDADE DE VIDA; FISSURA LÁBIOPALATINA; CRIANÇAS
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, p. 417, res. PN1101, Sept. 2016. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite2016/anais/BOR-v030-Suppl-Book-p5d.pdf>. Acesso em: 03 out. 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo do presente estudo foi avaliar a saúde bucal relacionada a qualidade de vida (QVRSB) de crianças com fissuras orais e suas famílias. Cento e cinquenta crianças de ambos os gêneros com idade entre 2 e 6 anos foram selecionadas e divididas em dois grupos: Grupo I - crianças com fissura labiopalatina; Grupo II - crianças sem fissura labiopalatina. A QVRSB foi avaliada através de tradução validada da Escala de Impacto de Saúde Bucal na Primeira Infância (B-ECOHIS), com a aplicação do questionário para os pais das crianças. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para verificar as diferenças entre os grupos e o teste de Spearman foi utilizado para relacionar gênero e idade com Qualidade de Vida. De acordo com a percepção dos pais sobre a QVRSB de crianças com e sem fissura labiopalatina, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos I e II. A saúde bucal de crianças com fissuras orais (Grupo I) apresentou impacto negativo na qualidade de vida. A correlação do gênero com impacto na qualidade de vida não mostrou diferença estatisticamente significativa. Por outro lado, quanto maior a idade, maior foi o impacto sobre a qualidade de vida destas crianças. Com base nos resultados obtidos e de acordo com a metodologia utilizada, as fissuras orais têm um impacto negativo sobre QVRSB das crianças 2-6 anos de idade e suas famílias.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 417, res. PN1101.
  • Idioma: Português
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