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Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012)

Carmen Simone Grilo Diniz Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann; Arthur O. C Schlithz; Marcel Reis Queiroz; Priscila Cavalcanti de Albuquerque Carvalho

Saúde e Sociedade v.25, n.3, p.561-572, 2016

São Paulo 2016

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSM-08/2016 )(Acessar)

  • Título:
    Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012)
  • Autor: Carmen Simone Grilo Diniz
  • Luís Eduardo Batista; Suzana Kalckmann; Arthur O. C Schlithz; Marcel Reis Queiroz; Priscila Cavalcanti de Albuquerque Carvalho
  • Assuntos: GRUPOS ÉTNICOS; SAÚDE DA MULHER; SAÚDE MATERNO-INFANTIL; SAÚDE REPRODUTIVA; FATORES SOCIOECONÔMICOS; RACISMO; EQUIDAE
  • É parte de: Saúde e Sociedade v.25, n.3, p.561-572, 2016
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 06 set. 2017
  • Descrição: Historicamente, no Brasil, os indicadores de saúde de mães e bebês segundo cor da pele mostram quadro desfavorável às negras (pretas e pardas). Na última década, a redução das disparidades de renda e escolaridade, assim como a universalização da assistência à saúde, podem ter alterado esse quadro, em alguma medida. O objetivo deste artigo foi analisar as mudanças nas desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade no Sudeste do Brasil, segundo raça/cor, na última década. Utilizamos dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Análise estatística descritiva foi realizada para a caracterização sociodemográfica, do acesso à assistência pré-natal, antecedentes clínicos e obstétricos, e características da assistência ao parto. Encontramos diferenças desfavoráveis às pretas e pardas quanto à escolaridade, renda e ao trabalho remunerado; as brancas tinham mais planos de saúde privados e maior idade. As pretas e pardas tiveram menor número de consultas, menos ultrassonografias, mais cuidado pré-natal considerado inadequado, maior paridade e mais síndromes hipertensivas. No parto, tiveram menos acompanhantes, mais partos vaginais, embora a cesárea tenha dobrado entre as negras, que com mais frequência entraram em trabalho de parto e tiveram filhos nascidos de termo pleno. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto à situação conjugal, intercorrências da gestação, diabetes mellitus, anemias, sífilis, HIV, peregrinação para o parto, near miss materno ou neonatal e na maioria das intervenções no parto vaginal. Ainda que importantes disparidades persistam, houve alguma redução das diferenças sociodemográficas e um aumento do acesso, tanto a intervenções adequadas quanto às desnecessárias e potencialmente danosas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p.561-572.
  • Idioma: Português

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