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Esterilização de dispositivos palatais em resina acrílica termopolimerizável para utilização em modelo animal

F. M. C. Alves G. S Moraes; M. G Kopacheski; I. E Ramos; E. L Leite; L. A Esmerino; Karin Hermana Neppelenbroek; V. M Urban; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 31, p. 420, res. PN1156, 2017. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2017

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  • Título:
    Esterilização de dispositivos palatais em resina acrílica termopolimerizável para utilização em modelo animal
  • Autor: F. M. C. Alves
  • G. S Moraes; M. G Kopacheski; I. E Ramos; E. L Leite; L. A Esmerino; Karin Hermana Neppelenbroek; V. M Urban; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)
  • Materias: ESTERILIZAÇÃO; MATERIAIS DENTÁRIOS; RESINAS ACRÍLICAS
  • Es parte de: Brazilian Oral Research v. 31, p. 420, res. PN1156, 2017. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite2017/Anais/BOR-v031-SBPqO-Book_v12.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2017
  • Notas locales: MPC Digital
  • Descripción: Este estudo avaliou qual método promoveria esterilização de dispositivos palatais acrílicos para uso em modelo animal. Após anestesia, foram feitas moldagens dos palatos de ratos machos Wistar (n=4) com moldeiras individuais e poliéter para confecção de dispositivos em resina acrílica termopolimerizável. Os grupos foram: controle negativo (CN) = nenhum procedimento; ultrassom (US) por 20 min; microondas (MO) a 650 W/3 min e luz ultravioleta (UV) por 20 min. Foram feitas coletas da superfície dos dispositivos utilizando swabs estéreis, que foram imersos em tubos de ensaio contendo PBS e o conteúdo, homogeneizado em vórtex. Alíquotas de 100 μL foram plaqueadas em ágar Mueller Hinton. Os dispositivos foram imersos em tubos de Falcon contendo caldo BHI e, assim como as placas, foram armazenados em estufa a 37°C por 48 h. As placas foram avaliadas visualmente e os caldos, analisados em espectrofotômetro a 450 nm com ou sem o corante cloreto de 2,3,5-trifenil tetrazólio para a verificação da viabilidade microbiana. Todos os experimentos foram feitos em triplicata. Os resultados de espectrofotometria foram analisados utilizando ANOVA 1 fator/teste de Tukey ( =0,05). Não foi observado crescimento microbiano nas placas dos grupos MO e UV. Não houve diferença significante (p>0.05) entre os grupos MO e UV e os grupos CN e US apresentaram valores superiores aos demais (p=0.000) para ambas as análises, com ou sem corante. Tanto a irradiação em micro-ondas como a radiação com luz ultravioleta podem ser utilizadas para esterilizar dispositivos acrílicos para uso em modelo animal.
  • Editor: São Paulo
  • Fecha de creación: 2017
  • Formato: p. 420, res. PN1156.
  • Idioma: Portugués

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