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Estabilidade de união entre coroas e pilares de zircônia modificados superficialmente por deposição de sílica

D. F. Oliveira C. B Tovani; A. C. L Faria; Ana Flávia Sanches Borges; A. P Ramos; R. C. S Rodrigues; Ricardo Faria Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 31, p. 355, res. PN0763, 2017. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2017

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  • Título:
    Estabilidade de união entre coroas e pilares de zircônia modificados superficialmente por deposição de sílica
  • Autor: D. F. Oliveira
  • C. B Tovani; A. C. L Faria; Ana Flávia Sanches Borges; A. P Ramos; R. C. S Rodrigues; Ricardo Faria Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)
  • Assuntos: COROAS DENTÁRIAS; ZIRCÔNIA; CAD/CAM; Deposição De Sílica
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 31, p. 355, res. PN0763, 2017. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2017
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Este estudo avaliou a estabilidade de união após ciclagem termomecânica entre coroas metal free com copings em zircônia ou coroas monolíticas e pilares do mesmo material. Coroas e pilares foram obtidos via CAD/CAM, distribuídos em 2 grupos de acordo com a restauração (G1- coroa monolítica em zircônia, G2- coping em zircônia + cobertura de vitrocerâmica fluorapatita) e redistribuídos, a depender do tratamento aplicado aos pilares (n=9): G1Ro (Rocatec), G1Si (nanopartícula SiO2), G1SiZr (nanopartícula SiO2ZrO2). G2 recebeu os mesmos tratamentos. A adesão foi quantificada por teste de resistência à tração. Pilares foram cimentados a links de titânio e parafusados a análogos de implante. Sobre os pilares, cimentadas coroas. Os conjuntos foram submetidos a 2x106 ciclos, 2hz, 120N simultaneamente a ciclos térmicos (5º-55ºC). Os valores de resistência à tração e os padrões de falha obtidos foram registrados. Análise de variância foi utilizada para verificar o efeito da falha e dos grupos em relação a força de tração. Amostras representativas das falhas foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura. Não foram encontradas diferenças entre os grupos para resistência à tração (p>.05), mas o comportamento médio da força foi diferente nos grupos dependendo do tipo de falha (p<.05). Todos os grupos apresentaram falha tanto na união coroa/pilar quanto link/pilar. Falhas espontâneas entre coroa/pilar foram verificadas em G1SiZr, G2Ro e G2SiZr. A ciclagem parece anular a qualidade dos tratamentos proporcionados à adesão. A interface link/pilar também apresenta fragilidade e requer atenção
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 355, res. PN0763.
  • Idioma: Português
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