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Tratamento superficial da zircônia e sua influência no comportamento mecânico de coroas/pilares obtidos via CAD/CAM

L. Fiorin D. F Oliveira; C. B Tovani; A. C. L Faria; Ana Flávia Sanches Borges; A. P Ramos; R. C. S Rodrigues; R. F Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 31, p. 356, res. PN0772, 2017. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2017

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  • Título:
    Tratamento superficial da zircônia e sua influência no comportamento mecânico de coroas/pilares obtidos via CAD/CAM
  • Autor: L. Fiorin
  • D. F Oliveira; C. B Tovani; A. C. L Faria; Ana Flávia Sanches Borges; A. P Ramos; R. C. S Rodrigues; R. F Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (34. 2017 Campinas)
  • Assuntos: COROAS DENTÁRIAS; ZIRCÔNIA; CAD/CAM
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 31, p. 356, res. PN0772, 2017. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2017
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Foi avaliada a influência de tratamentos de superfície da zircônia no comportamento mecânico de sistemas protéticos após fadiga termomecânica acelerada. 108 pilares de zircônia foram distribuídos em 2 grupos de acordo com o tipo de prótese (G1-coroa monolítica em zircônia, G2-coping em zircônia + cobertura de vitrocerâmica fluorapatita) e redistribuídos, a depender do tratamento aplicado aos pilares (n=18): G1Ro (Rocatec Plus), G1Si (nanopartícula SiO2), G1SiZr (nanopartícula SiO2ZrO2). G2 recebeu os mesmos tratamentos. Pilares foram cimentados a links de titânio parafusados a análogos de implantes e coroas aos pilares silanizados (Panavia F 2.0). Conjuntos análogo/pilar/coroa foram submetidos a ensaio de fadiga termomecânica (cargas de 80, 120, 160, 200, 240, 280 e 320N), 5Hz e 20.000 ciclos térmicos (5ºC - 55ºC) até 140000 ciclos ou a falha. O ensaio de fadiga determinou a probabilidade de sobrevivência em cada intervalo. Cargas até a falha foram analisadas pelo estimador de Kaplan- Meier e as sobrevidas comparadas por modelo de regressão paramétrica com distribuição Weibull. Os padrões de falha foram classificados. Amostras de cada grupo foram selecionadas para microscopia eletrônica de varredura. G1Ro (sobrevida 38,4%) e G1SiZr (sobrevida 60%) são semelhantes (p>.05) e têm probabilidade de sobrevivência significativamente maior (p<.05) que os demais, semelhantes entre si (p>.05). G1 não apresentou falha em coroas. G2 falhou predominantemente em link. Os tratamentos de G2SiZr, G1Si, G2Ro ou G2Si diminuem a probabilidade de sobrevivência (p<.05)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 356, res. PN0772.
  • Idioma: Português

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