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Transmissibilidade de lentivírus de pequenos ruminantes para cabritos e cabras adultas por meio de sêmen infectado experimentalmente

Marjorie Yumi Hasegawa Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara; Natalia Carrillo Gaeta; Júlia Avansi Marques; Bruno Leonardo Mendonça Ribeiro; Rodolfo Santos Rossi; Eduardo C Marques; Lilian Gregory

Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 37, n. 8, p. 805-812, 2017

Rio de Janeiro 2017

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (GRE - 124 )(Acessar)

  • Título:
    Transmissibilidade de lentivírus de pequenos ruminantes para cabritos e cabras adultas por meio de sêmen infectado experimentalmente
  • Autor: Marjorie Yumi Hasegawa
  • Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold Lara; Natalia Carrillo Gaeta; Júlia Avansi Marques; Bruno Leonardo Mendonça Ribeiro; Rodolfo Santos Rossi; Eduardo C Marques; Lilian Gregory
  • Assuntos: LENTIVIRUS; CAPRINOS -- PATOLOGIA; TRANSMISSÃO DE DOENÇAS ANIMAIS
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 37, n. 8, p. 805-812, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000800005>. Acesso em: 13 dez. 2017
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: GRE-124 Documento Digital
  • Descrição: A Artrite Encefalite Caprina se caracteriza por ser multissistêmica e infecciosa, causada por um lentivírus. O estudo teve como objetivo avaliar a transmissibilidade do Lentivírus Caprino, para fêmeas e sua prole, por meio de sêmen infectado experimentalmente. Para tanto, onze fêmeas livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen de bode livre de CAEV ao qual foi adicionado CAEV-Cork para obter título infectante com carga viral em 105 TCID50/ml. (grupo experimental 1). Destas, seis obtiverem prenhez confirmada, e a sua prole (n=6) constituiu o grupo experimental 2. Duas cabras livres de CAEV foram inseminadas artificialmente com sêmen do mesmo bode, sem o inócuo viral, constituindo-se o grupo controle. O diagnóstico da infecção pelo Lentivírus Caprino, foi realizado por IDGA, cELISA e nested-PCR. As fêmeas foram monitoradas durante 210 dias pós inseminação artificial. Já as proles foram imediatamente separadas das mães após o nascimento, e monitoradas nos momentos hora zero, aos quinze dias de idade e mensalmente, até doze meses de idade. Em relação às cabras, 56,96%(9/158) apresentaram positividade para cELISA, 24,05% (38/158) foram positivas a IDGA e nenhuma para nested-PCR. Em relação aos cabritos, 11,28% (15/133) amostras positivas para nested-PCR, 5,26% (7/133) amostras positivas para IDGA e nenhum para cELISA. As proles do grupo controle apresentaram resultados negativos para as três técnicas. A positividade encontrada em nested-PCR pode indicar grande importância para identificação de animais infectados, porém soronegativos, em situações de soroconversão tardia. De acordo com os resultados, concluiu-se que há a transmissão do Lentivírus caprino para a prole e para as mães pelo sêmen infectado.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 805-812.
  • Idioma: Português

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