skip to main content

Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola sujeitos, percepções e práticas

Antônio Paulo Gomes Chiari Raquel Conceição Ferreira; Marco Akerman; João Henrique Lara do Amaral; Kecyanne Malheiros Machado; Maria Inês Barreiros Senna

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v.34, n.5, art. e00104217 [15p.], 2018

Rio de Janeiro 2018

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSP-09/2018 )(Acessar)

  • Título:
    Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola sujeitos, percepções e práticas
  • Autor: Antônio Paulo Gomes Chiari
  • Raquel Conceição Ferreira; Marco Akerman; João Henrique Lara do Amaral; Kecyanne Malheiros Machado; Maria Inês Barreiros Senna
  • Assuntos: SAÚDE ESCOLAR; PLANOS E PROGRAMAS DE SAÚDE; PROMOÇÃO DA SAÚDE; POLÍTICAS PÚBLICAS
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v.34, n.5, art. e00104217 [15p.], 2018
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 12 jun. 2018
  • Descrição: Este estudo avaliou a implementação e a execução do Programa Saúde na Escola (PSE) no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, os me - canismos que favorecem a ação intersetorial e a percepção dos gestores mu - nicipais sobre a intersetorialidade. Foi desenvolvido um estudo de caso por meio de pesquisa documental e da aplicação de um questionário eletrônico. A pesquisa documental analisou as portarias federais e municipais sobre o PSE publicadas no Diário Oficial da União e no Diário Oficial do Município e notícias sobre o programa publicadas no Diário Oficial do Município . Um questionário semiestruturado online foi aplicado a trinta gestores muni- cipais. Análise de conteúdo foi usada para os dados qualitativos da pesquisa documental e do questionário. Os dados quantitativos foram interpretados por análise descritiva realizada pelo programa Stata v. 13. Mecanismos integra- dores foram identificados nas normativas federais e municipais e no modelo singular de PSE adotado pelo município. Esses mecanismos são potencialmen- te promotores da articulação permanente entre a saúde e a educação. A pes - quisa com os gestores demonstrou, no entanto, uma baixa utilização desses mecanismos e o predomínio da lógica setorial nessa instância do programa. Percebeu-se uma dificuldade na construção da intersetorialidade também no desenvolvimento das ações do PSE. As potencialidades da ação intersetorial identificadas nos textos oficiais e descritas nas notícias institucionais não re - verberaram nas práticas dos gestores nem na atuação sobre os territórios
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: art. e00104217 [15p.].
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.