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Efeito dos anticorpos maternos sobre a resposta imune induzida pela vacinação em bezerros Holandeses

B. T Silva Camila Costa Baccili; Edviges Maristela Pituco; Viviani Gomes

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 72, n. 2, p. 362-370, 2020

Belo Horizonte 2020

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (GOV - 121 )(Acessar)

  • Título:
    Efeito dos anticorpos maternos sobre a resposta imune induzida pela vacinação em bezerros Holandeses
  • Autor: B. T Silva
  • Camila Costa Baccili; Edviges Maristela Pituco; Viviani Gomes
  • Assuntos: VACINAÇÃO -- VETERINÁRIA; BEZERROS -- IMUNOLOGIA; ANTICORPOS -- VETERINÁRIA; DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO EM ANIMAL; Anticorpo Materno; Doença Respiratória Bovina
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 72, n. 2, p. 362-370, 2020
  • Notas: Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/339240776_Efeito_dos_anticorpos_maternos_sobre_a_resposta_imune_induzida_pela_vacinacao_em_bezerros_Holandeses_Effect_of_maternal_antibodies_on_vaccine-induced_immune_responses_in_Holstein_calves>. Acesso em: 04 maio 2020;Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1678-4162-10963>. Acesso em: 10 jun. 2020
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: GOV-121 Documento Digital
  • Descrição: Objetivou-se avaliar o efeito dos anticorpos (ACs) maternos sobre resposta imune humoral induzida pela vacinação em bezerros Holandeses. Bezerros foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: G1 – vacinados no D14 e D44 (n=6); G2 – vacinados no D90 e D120 (n=5); G3 – vacinados no D180 e D210 (n=8); controle: não vacinado (n=5). Utilizaram-se 5mL de vacina comercial (Cattle Master Gold FP5+L5® – Zoetis, Brasil), por via subcutânea. Foi realizada vírus neutralização (VN) no momento da vacinação, booster e 30 dias após a revacinação. Não foram observadas diferenças entre controle e G1 ou G2 para a frequência de soropositivos ou títulos de ACs contra os vírus respiratórios (P≥0,05). G3 apresentou maior produção de ACs em relação ao controle para BoHV-1 (P<0,01), BRSV (P<0,01) e BPIV-3 (P=0,02) após o booster (D240). A análise no tempo também demonstrou aumento nos títulos de ACs no G3 (P≤0,05). O perfil clínico revelou broncopneumonia apenas no grupo controle (n=4/5) entre 80-135 dias de vida. A imunidade colostral e a vacinal apresentaram perfis inversamente proporcionais, com maior produção de ACs aos seis meses de idade. Devido à precocidade da doença respiratória, estudos complementares são necessários para esclarecer o papel da resposta imune celular na vacinação diante dos ACs maternos.
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 362-370.
  • Idioma: Português

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