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Neuromuscular block practice in the treatment of spasticity in Brazil

Chiara Maria Thá Crema Ana Paula Bertole Cirino dos Santos; Luiza Previato Trevisan Magário; Carla Andrea Cardoso Tanuri Caldas; Marcelo Riberto

Acta Fisiátrica São Paulo v. 23, n. 3, p. 150-154, 2016

São Paulo 2016

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Neuromuscular block practice in the treatment of spasticity in Brazil
  • Autor: Chiara Maria Thá Crema
  • Ana Paula Bertole Cirino dos Santos; Luiza Previato Trevisan Magário; Carla Andrea Cardoso Tanuri Caldas; Marcelo Riberto
  • Assuntos: BOTULISMO; BLOQUEIO NERVOSO; ESPASTICIDADE MUSCULAR; Toxinas Botulínicas Tipo A; Bloqueio Neuromuscular; Botulinum Toxins, Type A; Neuromuscular Blockade; Muscle Spasticity
  • É parte de: Acta Fisiátrica São Paulo v. 23, n. 3, p. 150-154, 2016
  • Descrição: A toxina botulínica do tipo A (TBA) é um dos tratamentos mais efetivos e seguros para espasticidade. Para a avaliação algumas escalas podem ser utilizadas como a Escala Modificada de Ashworth (MAS). O sucesso terapêutico na aplicação depende da correta identificação do problema biomecânico e aplicação no músculo acometido, o que pode ser feito por técnicas de palpação de superfície ou métodos auxiliares como eletromiografia. Objetivo: Avaliar os métodos de aplicações da TBA e outros tipos de bloqueios como fenol para tratamento da espasticidade realizados na prática de médicos de reabilitação infantil e de adultos. Métodos: Estudo exploratório, transversal, com amostra dimensionada pela conveniência em eventos científicos nas cidades Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia, Belo Horizonte, Curitiba e Ribeirão Preto com questionários a respeito do tratamento da espasticidade que continham questões de múltipla escolha sobre grupos de pacientes e músculos tratados. As respostas foram analisadas quanto à frequência para cada questão. Não foi foram realizados testes de associação de variáveis ou de hipótese. Resultados: Foram analisados 49 questionários. 47% aplicam TBA há menos de 5 anos. A técnica mais utilizada para localização de pontos de aplicação foi a palpação muscular (80%). Para quantificação dos ganhos funcionais 78% utilizam a escala MAS. 57% faz aplicação em adultos e crianças. A faixa etária de tratamento mais comum entre as crianças foi 5 a 10 anos (83%) com o grupo muscular mais aplicado o tríceps sural (73,8%). Em relação ao uso do fenol, 16 utilizam com uma frequência de 1 a 5 pacientes por mês. 45% dos aplicadores sempre utilizam fenol em conjunto com TBA. Conclusão: A TBA é largamente utilizada no tratamento de espasticidade, porém não existe uma padronização na forma de aplicação, método de avaliação ou sobre
    necessidade de outro agente combinado
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 150-154.
  • Idioma: Inglês

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