skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Acervo Físico
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Acervo Físico
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Marquês de Pombal, arauto do Segundo Império (brasileiro)?
Jean Pierre Chauvin
e-Letras com Vida: Revista de Humanidades e Artes Lisboa n. 4, p. 129-142, 2020
Lisboa 2020
Item não circula. Consulte sua biblioteca.
(Acessar)
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Marquês de Pombal, arauto do Segundo Império (brasileiro)?
Autor:
Jean Pierre Chauvin
Assuntos:
Marquês de Pombal 1699-1782 (Sebastião José de Carvalho e Melo)
;
HISTÓRIA DO BRASIL
;
HISTORIOGRAFIA
É parte de:
e-Letras com Vida: Revista de Humanidades e Artes Lisboa n. 4, p. 129-142, 2020
Notas:
Disponível em: http://e-lcv.online/index.php/revista/article/view/111. Acesso em: 27 out. 2020
Descrição:
Ao longo do século XIX, a quase totalidade dos manuais dedicados à História do Brasil auxiliou a construir, disseminar e sedimentar uma imagem positiva e modernizadora de Sebastião José de Carvalho e Melo, supervalorizando os «acertos» e minorando os «excessos» do ministro de D. José I. Neste artigo, analisa-se o modo como a controversa figura de Pombal passou a ser incorporada à historiografia oficial da nação brasileira, a partir de pressupostos ideológicos acordados pelos sócios-fundadores do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, sob a proteção e patrocínio do imperador D. Pedro II. A validação do Conde de Oeiras, especialmente nos materiais didáticos, obedecia a uma concepção teleológica de fazer História no Brasil, método que persiste na historiografia dos séculos XX e XXI.
Editor:
Lisboa
Data de criação/publicação:
2020
Formato:
p. 129-142.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
Acesso ao servidor eca
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
2
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_FISICO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript