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Brazilian nursing and psychology students' visits to patients with amyotrophic lateral sclerosis prospective analysis

Antonio Geraldo de Abreu Filho Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo; Acary Souza Bulle Oliveira; Helga Cristina Almeida da Silva

Arquivos de Neuro-Psiquiatria São Paulo v. 77, n. 11, p. 782-791, nov. 2019

São Paulo 2019

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  • Título:
    Brazilian nursing and psychology students' visits to patients with amyotrophic lateral sclerosis prospective analysis
  • Autor: Antonio Geraldo de Abreu Filho
  • Leila Salomão de la Plata Cury Tardivo; Acary Souza Bulle Oliveira; Helga Cristina Almeida da Silva
  • Assuntos: INTERAÇÃO INTERPESSOAL; ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL; QUALIDADE DE VIDA
  • É parte de: Arquivos de Neuro-Psiquiatria São Paulo v. 77, n. 11, p. 782-791, nov. 2019
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/0004-282x20190134. Acesso em: 7 dez. 2020
  • Descrição: Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é doença neurodegenerativa sem cura, mas tratamento multidisciplinar pode manter qualidade de vida (QOL). Embora profissionais de saúde possam ser afetados pela atuação na ELA, pouco é conhecido sobre impacto nesses profissionais. OBJETIVO: Analisar efeitos da interação entre pessoas com ELA e estudantes de Enfermagem e de Psicologia. MÉTODOS: Durante 12 semanas, 16 pares de estudantes realizaram visitas domiciliares semanais de 60 minutos a 16 pessoas com ELA. Instrumentos utilizados nas análises foram McGill QOL para pessoas com ELA e Desenhe uma Pessoa e Questionário Desiderativo para estudantes, aplicados no início (pré-primeira visita) e final do estudo (pós-12 visitas). RESULTADOS: Após 12 semanas, não houve alteração significativa na QOL total ou nos seus cinco domínios (bem-estar existencial, bem-estar físico, bem-estar psicológico, sintomas físicos e suporte). Bem-estar existencial e suporte contribuíram mais para QOL de pessoas com ELA (pré-primeira visita e pós-12 visitas). Estudantes apresentaram impulsividade/ansiedade, mas preservaram adequação à realidade, pensamento lógico e visão global da pessoa com ELA. Detectamos que estudantes estavam psicologicamente frágeis em alguns subgrupos/momentos:estudantes de Enfermagem pré-primeira visita, estudantes de Psicologia pós-12 visitas, estudantes do quinto semestre do respectivo curso, estudantes com 23 anos ou menos, e estudantes do sexo masculino pós-12 visitas. CONCLUSÕES: Visitas de estudantes a pessoas com ELA podem contribuir para a manutenção da QOL. Visitas com apoio psicológico parecem seguras e podem contribuir para amadurecimento psicológico dos estudantes como profissionais de saúde. Suporte psicológico adicional pode ser necessário para alguns estudantes em subgrupos/momentos frágeis
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 782-791 on-line.
  • Idioma: Inglês

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