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Lower prevalence and severity of coronary atherosclerosis in chronic Chagas' disease by coronary computed tomography angiography

Sávio José de Meneses Cardoso Clerio Francisco de Azevedo Filho; Fábio Fernandes; Bárbara Ianni; Jorge Andion Torreão; Mateus Diniz Marques; Luiz Francisco Rodrigues de Ávila; Raul Santos Filho; Charles Mady; Roberto Kalil Filho; José Antônio Franchine Ramires; Márcio Sommer Bittencourt; Carlos E Rochitte

Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 115, n. 6, p. 1051-1060, dec. 2020

São Paulo 2020

Localização: HU - Hospital Universitário    (Separatas 2020 )(Acessar)

  • Título:
    Lower prevalence and severity of coronary atherosclerosis in chronic Chagas' disease by coronary computed tomography angiography
  • Autor: Sávio José de Meneses Cardoso
  • Clerio Francisco de Azevedo Filho; Fábio Fernandes; Bárbara Ianni; Jorge Andion Torreão; Mateus Diniz Marques; Luiz Francisco Rodrigues de Ávila; Raul Santos Filho; Charles Mady; Roberto Kalil Filho; José Antônio Franchine Ramires; Márcio Sommer Bittencourt; Carlos E Rochitte
  • Assuntos: DOENÇA DE CHAGAS -- FISIOPATOLOGIA; ARTERIOSCLEROSE; CORONARIOPATIA; TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia São Paulo v. 115, n. 6, p. 1051-1060, dec. 2020
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abc/v115n6/en_0066-782X-abc-115-06-1051.pdf. Acesso em: 09 apr. 2021
  • Descrição: Fundamento: Em regiões endêmicas da doença de Chagas, por muitos anos, existe uma observação empírica recorrente de que a doença arterial coronariana (DAC) é incomum em pacientes com doença de Chagas. Estudos anteriores baseados em análise patológica ou angiografia coronária invasiva apresentam resultados controversos. Objetivo: Investigar se a DAC é menos prevalente e menos grave em pacientes com doença de Chagas crônica em comparação a uma população pareada controle, com perfil de risco para DAC similar. Métodos: Um total de 86 participantes, 43 pacientes com doença de Chagas crônica consecutivos e 43 indivíduos assintomáticos, sem qualquer história prévia de doença cardíaca ou doença DAC conhecida (grupo controle), foram incluídos no estudo. Pacientes e controles foram pareados quanto sexo, idade e escore de risco de Framingham. Todos os pacientes foram analisados quanto ao escore de cálcio coronário (ECC) e submetidos à angiotomografia coronária usando um tomógrafo de 320 detectores. O nível de significância estatística adotado foi de p < 0,05. Resultados: O ECC foi significativamente mais baixo em pacientes com doença de Chagas em comparação aos controles (p<0,05). A presença de placas ateroscleróticas coronárias foi significativamente menos frequente em pacientes com doença de Chagas que nos controles (20,9% versus 41,9%, p=0,037). Após ajuste quanto ao escore de Framingham, o odds ratio para a presença de qualquer calcificação coronária foi de 0,26 (IC95%: 0,07-0,99, p=0,048). O padrão é similar para escore de cálcio coronário (ECC) > 10 (OR: 0,11, IC95%: 0,01- 0,87, p=0,04), e para a presença de estenose (OR: 0,06, IC95%: 0,01-0,47, p=0,001). O pareamento por escore de propensão também mostrou um efeito da doença de Chagas no ECC (-21,6 pontos no escore absoluto e 25% menos pacientes com ECC > 10; p=0,015). Conclusões: A prevalência e a gravidade da DAC são mais baixas nos pacientes com
    doença de Chagas crônica em comparação a uma população pareada e perfil de risco para DAC similar.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 1051-1060.
  • Idioma: Inglês

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