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História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler

Juliana Valente Codato Marinelli Antonio Gomes de Amorim Filho; Monica Fairbanks de Barros; Agatha Sacramento Rodrigues; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Mario Henrique Burlacchini de Carvalho

Revista brasileira de ginecologia e obstetricia v. 42, n. 9, p. 540-546, 2020

Rio De Janeiro Rj 2020

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler
  • Autor: Juliana Valente Codato Marinelli
  • Antonio Gomes de Amorim Filho; Monica Fairbanks de Barros; Agatha Sacramento Rodrigues; Rossana Pulcineli Vieira Francisco; Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
  • Assuntos: PARIDADE -- FISIOLOGIA; ESTUDOS TRANSVERSAIS; COLO UTERINO
  • É parte de: Revista brasileira de ginecologia e obstetricia v. 42, n. 9, p. 540-546, 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0040-1713010. Acesso em: 18 fev. 2022
  • Descrição: Objetivo O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais. Métodos O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais 15 mm e < 25 mm (n ¼ 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15 mm (n ¼ 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino 25 mm. Resultados Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatada uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p ¼ 0,021). Compri mento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson ¼ 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical. Conclusão O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino
  • Editor: Rio De Janeiro Rj
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 540-546.
  • Idioma: Português

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