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Modelo experimental in vivo de candidose oral como ferramenta no desenvolvimento de estratégias terapêuticas sucessivas

Giovanna Araujo Acosta Vanessa Soares Lara; James Venturini; Karen Henriette Pinke; T. F. C. F Silva; Nara Lígia Martins Almeida; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2020

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  • Título:
    Modelo experimental in vivo de candidose oral como ferramenta no desenvolvimento de estratégias terapêuticas sucessivas
  • Autor: Giovanna Araujo Acosta
  • Vanessa Soares Lara; James Venturini; Karen Henriette Pinke; T. F. C. F Silva; Nara Lígia Martins Almeida; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)
  • Assuntos: CANDIDOSE; CANDIDA ALBICANS; FÁRMACOS IMUNOSSUPRESSORES; ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020
  • Notas: Disponível em: https://cob.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/954/2022/02/ANAIS_33_COB-2020.pdf. Acesso em: 27 fev. 2023.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo foi autenticar o modelo experimental de candidose oral descrito por Takakura et al., (2003) após 7 dias de infecção e verificar a permanência da doença 14 dias pós infecção. Para a indução da candidose oral, camundongos BALB/c foram imunossuprimidos por duas injeções (dias 0 e 4) de predinisolona. Após a primeira imunossupressão (dia 1), os animais foram sedados e foi realizada a aplicação tópica de C. albicans (200 μL) em toda a cavidade oral por um minuto. Do primeiro ao sétimo dia, cloridrato de tetraciclina foi fornecido na água de beber. Foram realizados 3 experimentos independentes e os animais foram divididos em 4 grupos (n=15/grupo): animais saudáveis que não receberam nenhum tipo de procedimento (CTRL), animais apenas imunossuprimidos e eutanasiados após 14 dias (IMS), animais imunossuprimidos, infectados por C. albicans e eutanasiados após 7 (IMS/Ca) e 14 (IMS/Ca+7d) dias de infecção. Os animais foram pesados diariamente para análise da cinética corporal. Após eutanásia, a língua foi removida, avaliada macroscópica, microbiológica e microscopicamente e submetida à quantificação das citocinas IL-17A, IL-1β, INF-ɣ e TNF-α. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguido do teste de Tukey, considerando p<0,05. Como resultado, os animais infectados (IMS/Ca e IMS/Ca+7d) perderam mais peso em relação aos grupos CTRL e IMS. Os animais do grupo IMS/Ca apresentaram maior percentual de áreas com placas micelias (p<0,05) e, consequentemente, maior número de UFC/g (p<0,001) e de leveduras/hifas (p<0,001) no dorso da língua, além de uma suprarregulação de citocinas do eixo Th1/Th17 comparado aos animais do grupo IMS/Ca+7d. Entretanto, mesmo atenuada, a infecção permaneceu após 14 dias (IMS/Ca+7d).
    Por fim, através do modelo empregado, a doença foi estabelecida após sete dias e permaneceu por 14 dias com uma única aplicação do inóculo, permitindo o desenvolvimento de novos tratamentos antimicrobianos sucessivos para a candidose oral.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: 1 p..
  • Idioma: Português

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