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Estratégias ortodôntico-cirúrgicas no tratamento da classe III com mordida aberta esquelética e atresia maxilar severa

C. C. Silva Danilo Pinelli Valarelli; Isabela de Castro Sartori; Thais Marchini de Oliveira; Fabricio Pinelli Valarelli; Encontro Internacional de Ortodontia (13. 2019 Bauru)

Anais Bauru: FOB/HRAC-USP, 2019

Bauru FOB/HRAC-USP 2019

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  • Título:
    Estratégias ortodôntico-cirúrgicas no tratamento da classe III com mordida aberta esquelética e atresia maxilar severa
  • Autor: C. C. Silva
  • Danilo Pinelli Valarelli; Isabela de Castro Sartori; Thais Marchini de Oliveira; Fabricio Pinelli Valarelli; Encontro Internacional de Ortodontia (13. 2019 Bauru)
  • Assuntos: MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE III; MORDIDA ABERTA; MAXILA
  • É parte de: Anais Bauru: FOB/HRAC-USP, 2019
  • Notas: Disponível em: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2019/08/anais_13_encontro_internac_ortodontia_2019.pdf. Acesso em: 02 maio 2023
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVO: O objetivo desse estudo é mostrar as estratégias utilizadas no tratamento de um paciente com 26 anos, maxila atrésica, Classe III, mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior e recessões gengivais generalizadas. A estratégia adequada do tratamento deve considerar o tipo e a magnitude da deficiência transversa, o estado de crescimento do paciente, os fatores de estabilidade e a saúde do tecido periodontal. RELATO CLÍNICO/EXPERIÊNCIA: Devido às recessões generalizadas nos dentes posteriores foi planejado a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente com um distrator ósteo-suportado com finalidade de evitar sequelas indesejáveis ao periodonto. Após a expansão, foi instalado o aparelho fixo para correção das más oclusões de Classe III e mordida aberta. Foram realizadas estratégias mecânicas a fim de se corrigir a Classe III e a mordida aberta anterior. O caso foi finalizado em 34 meses e realizado controle após 2 anos do término do tratamento. CONCLUSÃO: As estratégias mecânicas utilizadas para o tratamento da má oclusão foram satisfatórias uma vez que conseguiram as correções oclusais das discrepâncias existentes em tempo hábil e sem causarem sequelas significantes nos dentes e periodonto. Foi obtida uma ótima estabilidade da correção após 2 anos do término do tratamento.
  • Editor: Bauru FOB/HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 41, res. 31.
  • Idioma: Português

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