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Contribuição para o estudo do valor nutritivo do milho desintegrado

Moraes, Celso Lemaire De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 0000-00-00

Acesso online

  • Título:
    Contribuição para o estudo do valor nutritivo do milho desintegrado
  • Autor: Moraes, Celso Lemaire De
  • Assuntos: Milho; Valor Nutritivo
  • Descrição: O autor apresentou neste trabalho: a) - Estudo da variação dos constituintes da espiga de milho (palha, sabugo e grão) das variedades Cristal, Armour, Amparo, Catêto e Híbrido 4624, em seguida as análises das variâncias dos resultados. b) - Estudo da composição química das frações da espiga de cada variedade, assim como dos desintegrados, tipos A e B, das variedades acima citadas. c) - Ensaios de digestibilidade dos desintegrados A e B, das variedades Cristal, Arrrour, Amparo e Híbrido 4624, apresentando, também, a análise estatística dos resultados. d) - Foram calculados os valores nutritivos das mesmas variedades, com os coeficientes obtidos. Os resultados encontram-se nos quadros de I a XX. Dos dados obtidos e analisados, conclui-se que: a) - As quantidades de palha, sabugo e grão para as variedades estudadas, influem nas composições dos farelos desintegrados, tipos A e B, sendo que dentre as variedades estudadas o Hibrido 4624 e o Cristal, produziram farelos A e B mais ricos de proteína e pobres de fibra, seguidos de perto pela variedade Armour. b) - Quanto às composições químicas, os farelos estudados, apresentaram bons teores de proteína, médios de matéria graxa e fibra, altos de extrativos não nitrogenados, pobres em minerais, mas ricos em fósforo. Quanto a relação cálcio-fosforo, há desequilíbrio, portanto, merece atenção ao ser empregado. c) - Quanto a digestibilidade, notam-se bons resultados, havendo sempre vantagem aos farelos do tipo B, exceto e relação à fibra, que foi sempre mais baixa, devido provavelmente, a maior quantidade de carbohidrato solúvel (amido) neste tipo de farelo. d) A riqueza em nutrientes dos farelos desintegrados A e B, é boa, mas os do tipo B apresentaram uma relação nutritiva mais estreita e as do tipo A, mais larga. e) Nas condições experimentais, conclui-se que os farelos desintegrados A e B, apresentaram um valor real na nutrição dos ruminantes. f) - O autor sugere estudos posteriores dos farelos A e B, associados a outros, preferivelmente mais ricos em minerais, como também repetições dos ensaios por outros pesquisadores, com as variedades estudadas e outras mais, visando a obtenção de maior número de dados, para uma aplicação mais segura, dos mesmos, na prática.
  • DOI: 10.11606/T.11.1900.tde-20240301-143137
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 0000-00-00
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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