skip to main content

Museus indígenas na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos: colaboração, colecionamento e autorrepresentação; Indigenous Museums in the Northwest Coast of Canada and in the United States: collaboration, collecting and self-representation

Roca, Andrea

Revista de Antropologia; v. 58 n. 2 (2015); 117-142

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2015-12-22

Acesso online

  • Título:
    Museus indígenas na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos: colaboração, colecionamento e autorrepresentação; Indigenous Museums in the Northwest Coast of Canada and in the United States: collaboration, collecting and self-representation
  • Autor: Roca, Andrea
  • Assuntos: Museus Indígenas; Descolonização; Trabalho Colaborativo; Colecionamento; Autorrepresentação; Antropologia; Indigenous Museums; Decolonization; Collaborative Work; Collecting; Self-Representation
  • É parte de: Revista de Antropologia; v. 58 n. 2 (2015); 117-142
  • Descrição: A revisão das relações históricas de dominação nos museus etnográficos e o aparecimento e proliferação dos museus indígenas se enquadram dentro da virada pós-colonialista das últimas décadas. Enquanto os primeiros se reconheceram como instrumentos de legitimação da expansão colonial e começaram a considerar a presença dos produtores dos objetos expostos, os segundos foram aparecendo para reclamar as soberanias indígenas sobre a definição e interpretação de suas próprias histórias. Nesse processo de descolonização museológica, uma das práticas cruciais é o chamado “trabalho colaborativo” entre os profissionais que trabalham nos museus e os índios. A partir da leitura de uma série de trabalhos e exposições na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos onde a colaboração aparece invocada, este trabalho propõe avaliar os alcances, limites e pontos de contato entre o trabalho colaborativo e a autorrepresentação indígena, fornecendo uma estrutura analítica que vai além das fronteiras desses dois países.
    The revision of historical relationships of domination in ethnographic museums and the emergence and proliferation of indigenous museums are both part of the post-colonial turn of recent decades. While ethnographic museums have acknowledged their role as instruments of colonial expansion and started to consider the presence of the producers of the objects on display, indigenous museums initiated on-going claims of indigenous sovereignty over the definition and interpretation of their own histories. In this process of museological decolonization one of the crucial practices is the so called collaborative work between professionals that work in museums and indigenous populations. Departing from a series of cases from Canada and the United States that have collaboration as its corner-stones, this text intends to evaluate the scope, limits and contact points between collaborative work and indigenous self-representation, providing an analytic structure that goes beyond the borders of these two countries
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/108515/107405
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2015-12-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.