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Narrativa e identidade no MST; Narrativa e identidade no MST

Zacchi, Vanderlei J.

Língua e Literatura; v. 29 (2009); 25-49

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2009-12-06

Acesso online

  • Título:
    Narrativa e identidade no MST; Narrativa e identidade no MST
  • Autor: Zacchi, Vanderlei J.
  • Assuntos: Narrative; Identity; Loanwords; Culture; Narrativa; Identidade; Estrangeirism Os; Cultura
  • É parte de: Língua e Literatura; v. 29 (2009); 25-49
  • Descrição: This paper seeks to examine the role of narrative in the identity construction of the landless worker. The narrating process implies the possibility of constructing an identity for oneself. As for the landless movement, narrative is useful as a tool for portraying - for the landless themselves and society as a whole - an image other than that presented by dominant groups, usually conceived of as their opponents. Such a counter-narrative is constitutive of both the landless’s  self- representation and their actions. As a result, the identity which the movement seeks to construct for itself can be based both on attributes taken from tradition - thus reinforcing purist notions - as well as on difference. The movement’s attitudes towards linguistic and cultural expressions are an important part of this analysis. The data are based on printed and electronic texts produced by the MST
    O papel da narrativa na construção da identidade do sem terra é o tem a central deste trabalho. O processo de narrar envolve a possibilidade de se construir um a identidade para si mesmo. No caso do MST, esse é um artifício importante para que o movimento apresente - tanto para os próprios sem-terra quanto para a sociedade como um todo - um a imagem diferente daquela que é proposta, e às vezes imposta, por grupos dominantes, normalmente identificados como seus adversários. Trata-se de instituir contra-narrativas que vão nortear não apenas a auto representação, m as também as ações dos sem-terra. Ao fazê-lo, a identidade que o movimento busca construir tanto pode assentar-se sobre atributos retirados da tradição - e reforçar, portanto, tendências puristas - quanto instituir a diferença como um de seus elementos fundamentais. Parte importante dessa análise é a postura que o movimento assume em relação a manifestações linguísticas e culturais com base em textos retirados de suas mídias virtuais e impressas
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/linguaeliteratura/article/view/114692/112442
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2009-12-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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