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“Can’t nobody talk about us”: other politics for contemporary theater; "Ninguém tem como falar da gente": políticas outras para o teatro contemporâneo

Alcure, Adriana Schneider

Sala Preta; v. 19 n. 2 (2019); 210-221

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes 2019-12-20

Acesso online

  • Título:
    “Can’t nobody talk about us”: other politics for contemporary theater; "Ninguém tem como falar da gente": políticas outras para o teatro contemporâneo
  • Autor: Alcure, Adriana Schneider
  • Assuntos: Arts And Politics; Modes Of Creation And Production; Theatre Politics; Writing Experience; Cities; Arte E Política; Modos De Criação E Produção; Políticas Da Cena; Escrevivência; Cidade
  • É parte de: Sala Preta; v. 19 n. 2 (2019); 210-221
  • Descrição: Na cena contemporânea do teatro, a cidade tem estado bastante presente, seja como suporte sensível, temática, base dramatúrgica ou material de trabalho. As relações entre cidade e violência, por exemplo, têm perpassado o trabalho de grupos como o Nóis de Teatro, de Fortaleza, e o Coletivo Bonobando, do Rio de Janeiro. Os locais de moradia dos integrantes e os percursos que fazem na cidade, assim como suas experiências de vida, corporeidades, memórias e vivências, são decisivos para seus processos de criação e também para seus modos de produção. Ao colocar em evidência as especificidades e as urgências dessas produções, que historicamente estiveram excluídas dos nichos hegemônicos das artes, consideramos que essas cenas podem atualizar e ampliar os debates entre arte e política no Brasil.
    The city environment has been and remains very present in contemporary theater, whether as sensitive support, theme, basis for dramaturgy, or working material. For example, relationships between the city and violence infuse the work of Brazilian theatrical groups like Nóis de Teatro, from Fortaleza, and Coletivo Bonobando, from Rio de Janeiro. The spaces in which company members live and the trajectories they take throughout the city, as well as their life experiences, corporeality and memories, define these groups’ creative processes, as well as their modes of production. By making explicit the specificities and urgencies of such productions—which, historically, have been excluded from hegemonic niches in the arts–we consider that these ways of doing theater serve to update and amplify discussions of arts and politics in Brazil.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/155952/159831
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2019-12-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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